>> A melhor posição que curto comer mulher de CORNO é a seguinte:
O corno por baixo de sua mulher num 69, o CORNO chupando a bucetinha dela e eu metendo a pica pra dentro da bucetinha dela.
>>> Eu sou de Ceilândia, Brasília-DF sou comedor de esposinhas, procuro casais liberais, casadas, noivas,namoradas e solteiras. Adoro comer as esposinhas dos meus amigos na frente deles. Adoro gozar dentro da boca das casadas e mandar o CORNO limpar tudinho. Tenho 35 anos, qualquer casal que curta entre em contato comigo.
>>>ricardaodf@hotmail.com ou (61) 9100-8848 Operadora claro.
>> OBS.: Favor não fiquem mandando mensagens para o meu celular, se quiserem me liguem pois sou comedor de esposinhas e não mensageiro. Curto real sou comedor nato.
>>> FAVOR ME LIGUEM EM DIAS ÚTEIS POIS NÃO LEVO ESSE CELULAR PARA CASA.
>>> Casais que procuram homem (macho) para sua mulher (esposinha) que sejam daqui do Distrito Federal ou que possam vir prá cá.
Coroas... Umas são verdadeiras lobas insaciáveis. Marília, esposa de João, quando chegou aos 55 anos, parece que um desejo incontrolável tomou conta da sua mente. Linda, corpo maravilhoso forjado nas academias de ginástica, atenção sempre para a bunda, começou uma manipulação quase que imperceptível encima do marido João. Mas João fez tudo para aquilo acontecer. Anos de revistas e vídeos de muita putaria que fazia questão que Marília visse. Começou meses depois de casarem. Vieram os filhos e todo o cuidado para que eles não percebessem. Netinho apareceu, a vovó não parava de assistir os filmes com a maridão, agora, numa casa grande e confortável, um quarto esconderijo com porta escondida entre a enorme estante de livros. Marília adora porque era uma quarto com tratamento acústico e podiam falar sacanagem à vontade. Brinquedinhos eróticos eram usados, um pau negro enorme, cheio de veias, com vibrador. Pulsava, inclusive, simulando um líquido que era expulso com jatos quentinhos na vagina. Ou no cú. Marília ama dar o rabo. Coroa e loba, notou que sua bunda ficara mais linda com a idade e isso vale ouro no mundo das mulheres mais velhas. João, 61 anos, começou a falhar. Pau de bom tamanho, 16 centímetros e grosso, às vezes falhava na enrabada. Marília riu e o clima azedou. " Arrumo um negão de verdade para você", disse João, irado. "Arrume dois então... garotinhos...", respondeu Marília, sarcástica
No outro dia, Marília foi até o marido e perguntou para ele se era a vontade de vê-la dando para outro homem. João e Marília estão casados há 31 anos. João perguntou se ela teria vontade de sentir um macho desconhecido ou dois dentro dela. Olhos nos olhos. Seriedade. É um divisor de águas para um casal. Sonhos, teatrinhos, fantasias... Agora, algo bem real caso avançassem este 'sinal'. E marcaria para sempre Marília e João. Casal sem vergonha, claro. O perigo dos dois gostarem da experiência. Seja com um comedor ou uma das mais temidas das experiências ! Dupla penetração ! Mulheres que experimentam, de dez, quatro viram fãs ! Dizem que este percentual sobe quando se trata de mulheres mais velhas. Seis a sete gostam e repetem com vontade. E muitas acompanhadas pelos maridos já que velhos safados viram. Tomaram café, almoçaram depois. "Topo", disse João. "Só se for DP", disse Marília. Não utilizariam o quarto da sacanagem. Condomínio... Não correriam o risco. Conhecidos e respeitados, teriam de encontrar um outro lugar. Alugar uma chácara longe de São Paulo. Alugaram para o final do ano. Era abril. Tempo suficiente para encontrar os garotos. Marília era professora aposentada. Segundo Grau. Daí o tesão por meninos. Pediu rapazes com paus gigantes, grossos e cabeçudos. Entre 16 e 18 anos. Negros. João começou a procurar no interior do Estado
Parece fácil mas não é. Alugar um carro é o primeiro passo. Mas encontrar jovens... Tanto que só se deu conta disso já havia passado 6 meses. Um homem, mesmo pagando, para comerem a esposa, os garotos ficavam com medo. Comedores jovens adultos ou maduros seriam mais fáceis de encontrar. Marília entrou 'em campo'. Isso, dois meses antes. Conseguiram encima do laço. Jurandir, 17 anos, e Marlon, 18 anos. Ganhariam uma grana mas aí Marília e João passaram a temer se algo viesse acontecer errado. Faltando um dia para entregar a chácara iriam buscar os rapazes. Não buscaram. Na rua, viram dois trabalhadores rurais voltando a pé para a casa. Dois homens com 40 anos presumíveis. Negros. Paramos e perguntamos se queria carona. Toparam. No caminho, uma churrascaria, Lourenço e Carmo foram convidados a jantar com Marília e João. Ficaram felizes. Comeram muita carne beberam cerveja, muita cerveja. Na saída, João perguntou se gostariam de ir até chácara já que trabalhavam com lavoura. A noite ? Lourenço notou do que se tratava. Riu alto. Marília perguntou a razão da risada. "Minha senhora, com todo o respeito. A senhora é uma potranca maravilhosa. Minha vontade é de montar em você... com força", disse, já bêbado. Era hora de mandar os dois para fora do carro mas João continuou tranquilo, dirigindo. " Eu quero ser coberta por dois machos alazões...", respondeu Marília. ''A senhora gosta de exibir a bunda. Calça jeans apertada, saltos altos. Blusa bem justa salientando os seios... Diria que, pela idade da senhora, se me permite ser ousado, o casal está procurando homens que façam sexo com você. Tratando como uma mulher deve ser tratada. Muita putaria. Coisa que ainda não experimentou. Pela bela bunda, é o prato principal... A famosa preferência nacional sendo servida para dois roceiros.... Acertei, senhor João?" perguntou o Carmo. "Bingo...", respondeu o corno." Digo que eu e meu amigo e colega somos vigorosos onde a senhora quiser ou o senhor mandar porém educados. Se ela pedir para parar, paramos no ato... Paus grossos e compridos, cabeçudos, mesmo mulher madura, podem machucar... Não como um rabo faz meses... Peguei a mulher do Alberto sem ele saber. Que bunda ! Doida para dar o rabo. Chorou mas deu de novo uma semana depois. Estas potrancas de bunda grande sentem falta, né, seu João?", rindo, disse Lourenço. "Acertou, meu amigo...", conciso, o futuro chifrudo voyeur respondeu.
Não aliviaram. Lourenço e Carmo, vendo aquela bela bunda de quatro, pediram para iniciar por ela mesmo. João gostou da ideia. Todos estavam de pileque, até Marília. beberam cachaça antes de irem para o quarto. Marília levou um vidro de azeite. Queria que a lubrificação fosse mais 'natural'. Mamou os dois caralhos com vontade. Determinada, elegeu Carmo o primeiro a enraba-la. O motivo ? Um pau um pouco menor. Pediu calma as dois comedores. De quatro na cama, abriu bem a bunda para que João lubrificasse o cú dela. O pau do maridão deu ar de vida e ficou duro ! " Deixa ele ser o primeiro, estou acostumada...", pediu a esposa puta. ''Não, corno só bate punheta..."., disse Carmo. João respeitou. Ficou olhando. E punhetando o pau.
Carmo, encostou o bico da glande no cú da Marília, brincou um pouquinho e logo a cabeçorra sumia. Segurando Marília pela bela cintura, foi rasgando a bunda. Marília, vendo os olhares de Lourenço, sorridente e canalha, safado e perverso, da dor que sentia sentiu tesão. João batia punheta sem tirar os olhos da penetração de Carmo. A esposa de João sentia o grosso entrar, um tronco mais largo que o pau negro de borracha que usava. Tesão nas alturas, viu, após alguns poucos minutos de pulsação do caralho enorme parado dentro do rabo, Carmo socar com força. Pediu o pau de Lourenço na boca mas tirava para gemer e dar gritos altos pedindo para não parar. Logo depois, um sinal para a troca. Era vez do Lourenço e seu pau de cavalo.
Entrou devagar mas sem parar. Marília sorriu. João pediu para que ela mamasse o pau dele. E assim foi a primeira trepada. Carmo foi ao banheiro, se lavou. Trouxe o caralho para a boca de Marília que abocanhou com dificuldade a imensa glande. Lourenço continuou socando no rabo até gozar urrando. Xingando de puta safada Marília. Segurando o coque no cabelo de Marília, para não fugir, Carmo despejou a porra concentrada na boca da esposa do corno. Marília, sentindo o pau pulsando no rabo e porra na boca, teve que engolir. Vendo a cena, João, o maridão chifrudinho, soltou sua porra rala nas costas da esposa. Todos felizes. Depois, a dupla penetração. Depois, só na boceta. Foi um final de noite e uma madrugada maravilhosa. Inesquecível para o casal. A dupla penetração, Marília teve orgasmos múltiplos. Quer novamente. Se sentiu poderosa... João, hoje, gosta de ser corno. Ver a própria mulher nas mãos de outros machos, para ele, homem velho e meio broxa, aceita a esposa feliz ao lado dele
6 comentários:
ver a esposa feliz com duas picas é tudo de bom.....tesão
>> A melhor posição que curto comer mulher de CORNO é a seguinte:
O corno por baixo de sua mulher num 69, o CORNO chupando a bucetinha dela e eu metendo a pica pra dentro da bucetinha dela.
>>> Eu sou de Ceilândia, Brasília-DF sou comedor de esposinhas, procuro casais liberais, casadas, noivas,namoradas e solteiras. Adoro comer as esposinhas dos meus amigos na frente deles. Adoro gozar dentro da boca das casadas e mandar o CORNO limpar tudinho. Tenho 35 anos, qualquer casal que curta entre em contato comigo.
>>>ricardaodf@hotmail.com ou (61) 9100-8848 Operadora claro.
>> OBS.: Favor não fiquem mandando mensagens para o meu celular, se quiserem me liguem pois sou comedor de esposinhas e não mensageiro. Curto real sou comedor nato.
>>> FAVOR ME LIGUEM EM DIAS ÚTEIS POIS NÃO LEVO ESSE CELULAR PARA CASA.
>>> Casais que procuram homem (macho) para sua mulher (esposinha) que sejam daqui do Distrito Federal ou que possam vir prá cá.
Coroas... Umas são verdadeiras lobas insaciáveis. Marília, esposa de João, quando chegou aos 55 anos, parece que um desejo incontrolável tomou conta da sua mente. Linda, corpo maravilhoso forjado nas academias de ginástica, atenção sempre para a bunda, começou uma manipulação quase que imperceptível encima do marido João. Mas João fez tudo para aquilo acontecer. Anos de revistas e vídeos de muita putaria que fazia questão que Marília visse. Começou meses depois de casarem. Vieram os filhos e todo o cuidado para que eles não percebessem. Netinho apareceu, a vovó não parava de assistir os filmes com a maridão, agora, numa casa grande e confortável, um quarto esconderijo com porta escondida entre a enorme estante de livros. Marília adora porque era uma quarto com tratamento acústico e podiam falar sacanagem à vontade. Brinquedinhos eróticos eram usados, um pau negro enorme, cheio de veias, com vibrador. Pulsava, inclusive, simulando um líquido que era expulso com jatos quentinhos na vagina. Ou no cú. Marília ama dar o rabo. Coroa e loba, notou que sua bunda ficara mais linda com a idade e isso vale ouro no mundo das mulheres mais velhas. João, 61 anos, começou a falhar. Pau de bom tamanho, 16 centímetros e grosso, às vezes falhava na enrabada. Marília riu e o clima azedou. " Arrumo um negão de verdade para você", disse João, irado. "Arrume dois então... garotinhos...", respondeu Marília, sarcástica
No outro dia, Marília foi até o marido e perguntou para ele se era a vontade de vê-la dando para outro homem. João e Marília estão casados há 31 anos. João perguntou se ela teria vontade de sentir um macho desconhecido ou dois dentro dela. Olhos nos olhos. Seriedade. É um divisor de águas para um casal. Sonhos, teatrinhos, fantasias... Agora, algo bem real caso avançassem este 'sinal'. E marcaria para sempre Marília e João. Casal sem vergonha, claro. O perigo dos dois gostarem da experiência. Seja com um comedor ou uma das mais temidas das experiências ! Dupla penetração ! Mulheres que experimentam, de dez, quatro viram fãs ! Dizem que este percentual sobe quando se trata de mulheres mais velhas. Seis a sete gostam e repetem com vontade. E muitas acompanhadas pelos maridos já que velhos safados viram. Tomaram café, almoçaram depois. "Topo", disse João. "Só se for DP", disse Marília. Não utilizariam o quarto da sacanagem. Condomínio... Não correriam o risco. Conhecidos e respeitados, teriam de encontrar um outro lugar. Alugar uma chácara longe de São Paulo. Alugaram para o final do ano. Era abril. Tempo suficiente para encontrar os garotos. Marília era professora aposentada. Segundo Grau. Daí o tesão por meninos. Pediu rapazes com paus gigantes, grossos e cabeçudos. Entre 16 e 18 anos. Negros. João começou a procurar no interior do Estado
Parece fácil mas não é. Alugar um carro é o primeiro passo. Mas encontrar jovens... Tanto que só se deu conta disso já havia passado 6 meses. Um homem, mesmo pagando, para comerem a esposa, os garotos ficavam com medo. Comedores jovens adultos ou maduros seriam mais fáceis de encontrar. Marília entrou 'em campo'. Isso, dois meses antes. Conseguiram encima do laço. Jurandir, 17 anos, e Marlon, 18 anos. Ganhariam uma grana mas aí Marília e João passaram a temer se algo viesse acontecer errado. Faltando um dia para entregar a chácara iriam buscar os rapazes. Não buscaram. Na rua, viram dois trabalhadores rurais voltando a pé para a casa. Dois homens com 40 anos presumíveis. Negros. Paramos e perguntamos se queria carona. Toparam. No caminho, uma churrascaria, Lourenço e Carmo foram convidados a jantar com Marília e João. Ficaram felizes. Comeram muita carne beberam cerveja, muita cerveja. Na saída, João perguntou se gostariam de ir até chácara já que trabalhavam com lavoura. A noite ? Lourenço notou do que se tratava. Riu alto. Marília perguntou a razão da risada. "Minha senhora, com todo o respeito. A senhora é uma potranca maravilhosa. Minha vontade é de montar em você... com força", disse, já bêbado. Era hora de mandar os dois para fora do carro mas João continuou tranquilo, dirigindo. " Eu quero ser coberta por dois machos alazões...", respondeu Marília. ''A senhora gosta de exibir a bunda. Calça jeans apertada, saltos altos. Blusa bem justa salientando os seios... Diria que, pela idade da senhora, se me permite ser ousado, o casal está procurando homens que façam sexo com você. Tratando como uma mulher deve ser tratada. Muita putaria. Coisa que ainda não experimentou. Pela bela bunda, é o prato principal... A famosa preferência nacional sendo servida para dois roceiros.... Acertei, senhor João?" perguntou o Carmo. "Bingo...", respondeu o corno." Digo que eu e meu amigo e colega somos vigorosos onde a senhora quiser ou o senhor mandar porém educados. Se ela pedir para parar, paramos no ato... Paus grossos e compridos, cabeçudos, mesmo mulher madura, podem machucar... Não como um rabo faz meses... Peguei a mulher do Alberto sem ele saber. Que bunda ! Doida para dar o rabo. Chorou mas deu de novo uma semana depois. Estas potrancas de bunda grande sentem falta, né, seu João?", rindo, disse Lourenço. "Acertou, meu amigo...", conciso, o futuro chifrudo voyeur respondeu.
Não aliviaram. Lourenço e Carmo, vendo aquela bela bunda de quatro, pediram para iniciar por ela mesmo. João gostou da ideia. Todos estavam de pileque, até Marília. beberam cachaça antes de irem para o quarto. Marília levou um vidro de azeite. Queria que a lubrificação fosse mais 'natural'. Mamou os dois caralhos com vontade. Determinada, elegeu Carmo o primeiro a enraba-la. O motivo ? Um pau um pouco menor. Pediu calma as dois comedores. De quatro na cama, abriu bem a bunda para que João lubrificasse o cú dela. O pau do maridão deu ar de vida e ficou duro ! " Deixa ele ser o primeiro, estou acostumada...", pediu a esposa puta. ''Não, corno só bate punheta..."., disse Carmo. João respeitou. Ficou olhando. E punhetando o pau.
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Carmo, encostou o bico da glande no cú da Marília, brincou um pouquinho e logo a cabeçorra sumia. Segurando Marília pela bela cintura, foi rasgando a bunda. Marília, vendo os olhares de Lourenço, sorridente e canalha, safado e perverso, da dor que sentia sentiu tesão. João batia punheta sem tirar os olhos da penetração de Carmo. A esposa de João sentia o grosso entrar, um tronco mais largo que o pau negro de borracha que usava. Tesão nas alturas, viu, após alguns poucos minutos de pulsação do caralho enorme parado dentro do rabo, Carmo socar com força. Pediu o pau de Lourenço na boca mas tirava para gemer e dar gritos altos pedindo para não parar. Logo depois, um sinal para a troca. Era vez do Lourenço e seu pau de cavalo.
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Entrou devagar mas sem parar. Marília sorriu. João pediu para que ela mamasse o pau dele. E assim foi a primeira trepada. Carmo foi ao banheiro, se lavou. Trouxe o caralho para a boca de Marília que abocanhou com dificuldade a imensa glande. Lourenço continuou socando no rabo até gozar urrando. Xingando de puta safada Marília. Segurando o coque no cabelo de Marília, para não fugir, Carmo despejou a porra concentrada na boca da esposa do corno. Marília, sentindo o pau pulsando no rabo e porra na boca, teve que engolir. Vendo a cena, João, o maridão chifrudinho, soltou sua porra rala nas costas da esposa. Todos felizes. Depois, a dupla penetração. Depois, só na boceta. Foi um final de noite e uma madrugada maravilhosa. Inesquecível para o casal. A dupla penetração, Marília teve orgasmos múltiplos. Quer novamente. Se sentiu poderosa... João, hoje, gosta de ser corno. Ver a própria mulher nas mãos de outros machos, para ele, homem velho e meio broxa, aceita a esposa feliz ao lado dele
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