Eu não te disse que ela era uma delícia? Te falei que essa bucetinha gostosa dela agasalhava um pau de uma maneira maravilhosa! Ela até que relutou um pouquinho em aceitar meter com outro... mas toda vez que eu falava que queria vê-la dando gostoso pra outro a bucetinha dela ficava enxarcada... dizia que não, mas ficava toda molhada de tesão. Até que quando viu as fotos do seu pau ela topou na hora!
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O que custa e a primeira vez
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Minha esposa está com 60 anos. Já está passando de loba para coroa mesmo porém como sempre se tratou, manteve seu corpo lindo chamando atenção dos homens da nossa geração e até de novinhos. Tenho 65 anos. O poder da bunda, já ouviram falar desta expressão ? Sim, este poder existe. Minha esposa tem um rabo fenomenal. Uma bunda que todo macho deseja meter. E, com o advento da internet e seus sites, blogs e redes sociais, a coisa só 'piorou'. As rabudas maduras são sucesso ! As PAWGs fazem enorme sucesso. Seja as novinhas passando pelas 'lobas' e, agora, entrando no mundo das coroas. Marluce tem esta bunda desde garota. Não sou o primeiro macho dela. O Otacílio, um homem mais velho que nós na época, foi o primeiro a pega-la. Contando rapidamente esta história pois vale a pena. É picante. Otacílio era o porteiro do prédio onde ela, a irmã, a mãe mais o pai moravam. Na Tijuca, Rio de Janeiro. Marluce era a irmão mais nova. Sua irmão já estava de casamento marcado e um mês depois foi morar na Barra da Tijuca. Ficaram meu futuro sogro, Otávio, minha futura dona Olga e minha futura esposa Marluce. Onde entra o seu Otacílio ? Papou as duas ! Dona Olga e Marluce, minha futura esposa.
Claro. Só soube da história 20 anos depois. De casado com Marluce. Mas vamos lá. O Otacílio tinha um pau de cavalo. E, dona Olga notou quando o porteiro estava ajudando a descarregar as compras de supermercado do carro, uma Caravan. Num daquele movimentos inusitados, a bunda da dona Olga, volumosa que só ela, encontrou-se com o imenso pinto comprido e grosso do Otacílio. Tomando um susto, antes de olhar, perguntou se carregava algum tipo de mini porrete nas calças. 'Não, senhora...'. No que olhou, viu que, mesmo dentro da calça folgada, algo se avolumava. Nada difícil de acontecer com qualquer homem já que dona Olga era uma gordinha rabuda maravilhosa. 'Era' no sentido de não ser mais e não por estar morta. Hoje, uma velhinha bem velhinha. Otacílio se excitou, não aguentou. O caralhão ficou meia bomba e para um negão, mesmo educadíssimo, o conheci, conversávamos sobre o Mengão, time do coração dele, meu e do meu falecido sogro, o corno. Muito reservado, só descobri depois o motivo dele ser tranquilo, educado e reservado. Deveria rir de nós dois por dentro. Mas voltando. Marluce me contou que descobriu por acaso as trepadas da mãe com o Otacílio. " Minha mãe, como toda mulher de bunda grande, cresceu ouvindo histórias de negros bem dotados e que mulheres da família e conhecidas, de gerações passadas, queriam conhece-los. E haviam relatos que várias destas mulheres conheceram. Davam a boceta , mamavam os imenso caralhos grossos e compridos mas na hora de gozar, com medo de engravidarem, ou tomavam banho de porra ou engoliam o sêmen. Dependendo da idade do macho, era muita porra e ficavam com a cara lambuzada, cabelos... Precisavam tomar um banho, se lavarem, mas muitas destas transas eram próximo dos morros ainda não violentos como hoje. Construções já abandonadas mas que ainda tinha água nos canos. Prédios no centro da cidade, alguns com escritórios vazios... Dava-se um jeito. Algumas era comidas por dois negros. A boceta ficava protegida. Mas muitos deles, maliciosos, faziam a cabeça destas mulheres, várias delas esposas. Dar o bumbum. Esta coisa de PAWGs é coisa bem antiga. Séculos. Mulheres de rabo grande não era moda. Só procurar no Pinterest ou no Google. Porém, homens negros valorizavam. Nas que homens brancos não valorizavam mas eram homens de uma classe social mais baixa. E convenciam com muita lábia estas rabudas a darem o fiofózinho. A lábia maior era que ' estou carregado, benzinho. Muita porra dentro de você só que no cuzinho. Passo azeite, faço uma massagem com um dedo, depois dois, e depois eu enfio... Com carinho'. Se tivessem um parceiro, pediam para ficar mamando o outro enquanto iam empurrando o mastro negro pelo meio da bunda, no cú. Depois o outro vinha, meia bomba por ter esporrado na boca e na cara. Aí o pau ia ficando duro de novo no rabo. A coisa era braba mas muitas mulheres sentiam falta deles. Até hoje mas agora está tudo liberado, né, amor?", contou-me a minha esposinha madura e puta. E ela disse que a mãe, quando foi descoberta por ela, não teve mais condição de esconder e contou que graças a este tesão reprimido, o cerco do Otacílio foi constante já que dona Olga mostrou, primeiro, muito respeito pela tora que ele carregava no meio das pernas. Sim, mulheres quando intimidadas e curiosas mostram um ar de respeito que o olhar trai. Otacílio, que na época tinha 52 anos, notou e, experiente, conduziu tudo com imensa tranquilidade. Começou educado, respeitoso, mas foi aumentando o cerco e dona Olga permitindo. Uma vez, dona Olga entrou no elevador e Otacílio veio atrás. Subiram juntos. Naquele tempo não existia câmeras nos elevadores. Não existia câmera em nenhum lugar... 'Minha mãe disse que era um horário de pouco movimento no prédio. Morávamos no oitavo andar. Ele fingiu ter apertado no nosso andar e foram para no décimo andar. Ele tinha a chave da laje superior do prédio que não tinha cobertura. Perguntou quando o elevador chegou lá:
''a senhora gostaria de ver e tocar no meu membro avantajado ? Conhecê-lo, a senhora ficará impressionada com o vigor, a rigidez do meu cajado negro. Vamos ? Um lance de escada, uma porta, tenho a chave para destranca-la. Um corredor pequeno e a casa de máquinas dos elevadores. Neste corredor tem um bica e alguns panos caso a senhora se assanhe, se atreva a algo mais interessante. Sabemos que seu marido chega por volta das 7 da noite. São agora 3 da tarde. Olhe para ele, dona Olga. Endureceu...". Minha mãe tomou um susto, disse ela, porque ele abriu a barriguilha da calça e tirou o pau para fora ! Ela, teatralmente, mostrou irritação porém ele sorriu. Abriu a porta do elevador, olhou para os lados, ninguém no andar. Segurou o braço de mamãe e disse, sério: "Venha comigo". Ela foi... O pau dele, balançando, balançando... Deu a vez para minha mãe subir a escada na frente até o a laje superior.
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Passou e apertou a bunda dela que recusou o agrado tirando a mão dele rispidamente. Mas continuou subindo. Ele tomou a dianteira já com a chave na mão. Abriu a porta e mandou minha mãe entrar. Ela disse que entrou já dando um sorriso maroto para ele, já aceitando, ele fechou a porta. Ela escutou o barulho de um elevador subindo. Aí, mamãe olhou para ele. Olhos nos olhos. Ele, mais alto, mandou, segurando a cabeça de mamãe, abaixando-a, e ela foi, até o pinto dele. Estava com lavanda... abocanhou e mamou forte o pau do negão
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Dar a bunda estava prestes a acontecer mas não foi naquele dia. Naquele dia ela mamou e ele esporrou no rosto dela e nos seios. Foi quando ela procurou o Otacílio no outro dia. Aí ele fez a festa, comeu a boceta e finalizou comendo o rabo. mamãe chorou mas aguentou. Disse que foi muitas vezes no apartamento de sala e quarto do porteiro, escondida, para ser comida por ele. Sempre jorrava porra no rabo e na boca dela. Boceta, ainda não estava na menopausa, ficava com medo. Foi um dia voltando para casa mais cedo pro colégio que pegou ela indo escondida, sem ninguém ver, só eu, entre os carros até o pequeno apartamento do porteiro. Fui atrás e ouvi tudo. Mesmo com o som de Roberto Carlos, disco, tocando. Gritinhos... Meu negão, me enraba forte ! Saiu e de lá e eu fui atrás dela. Otacílio me viu. Óbvio que bobeei. Uma semana depois, lá estava ele conversando comigo. Disse que minha mãe adorava ser comida por ele. Eu, uma garota. Que não adiantava dizer nada para o meu pai. Que o pau dele era enorme perto dos homens imagine perto de amiguinhos e coleguinhas meus. ' Já viu um caralho grosso e comprido ? Pegue um suporte do papel higiênico na sua casa. Aquele rolo de papelão que fica quando o papel higiênico acaba. É a grossura do meu caralho, cheio de veias, que sua mãe lambe com tesão. A cabeçorra dele, uma pequena maçã, ela precisa abrir bem a boca carnuda dela. Já o comprimento, pegue sua régua de 30 centímetros. marque 23 centímetros... É isso que a sua mãe quer comigo, menina. Putaria. Dar a boca, a boceta e a bunda grande dela. Você, se quiser, posso te ajudar porque vejo seus bicos os seios durinhos. É só me procurar...' Foi isso que ele me disse. Me lembro que foi numa segunda. Sábado, meus pais saíram com amigos deles e foram ao teatro e depois jantar. Nossa empregada foi dormir cedo. Esperei dar dez horas pois sabia que eles voltariam tarde. Tomei coragem e desci..."
"O vigia ficava longe da visão, na portaria. desci pelas escadas. Descalça. Bati na porta do apartamento do porteiro, do Otacílio, ele abriu a porte e aquele sorriso maldoso apareceu. Os olhos fixos em mim. Pediu para que eu me sentasse na cadeira. Tirou o pau para fora. Foi até a minha boca com ele. O pau começou a ficar duro. Era enorme. Olhei para ele. Ele segurou o meu rosto com as duas mãos e mandou eu abrir bem a boca. E segurasse o tronco cheio de veias. Abri e coloquei a cabeça vermelha na boca boca. E assim, foi. Chupei a cabeça e lambia a abertura, o rasgo dela. Depois lambi as veias... ' Boa menina, boa, menina...' dizia. Ficamos assim até ele pedir para que eu virasse. 'Disse que era virgem. 'Você vai começar recebendo leite quentinho no bumbum. No cuzinho. Tio Otacílio vai jorrar porra no cuzinho colocando só a cabeça do caralho dentro. O resto vai ficar de fora e vou bater punheta nele. Depois, da próxima vez, meto metade e assim até você ter todo ele dentro do bumbum. Fica de quatro, vai. Azeite no cuzinho e azeito no caralhão...'. Doeu a entrada da glande. Mas depois eu me acostumei e ele foi honesto. Senti aquele jorro de porra quente sendo expulso daquele monstro dentro do meu cú e senti um tesão danado ! Fui para a casa mas já pensando na segunda lição. Nisso, descobri que estava dividindo o Otacílio com a minha mãe sem que ela soubesse. Foi assim por um ano até que ele foi embora. Demitido. Soubemos que comia a mulher do síndico também, dona Helena.
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Dona Olga
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Eu, Marluce
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Dona Helena...
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Otacílio
Hoje, Marluce está mais velha e voltou a ter tesão de novo por negros bem dotados. Descobri que um ajudante do setor de carnes de um hipermercado era demais solicito com ela. Ficavam conversando muito. Sorriam um para outro. Aluguei um carro e a segui quando disse ir ao supermercado. Ela não entrou no local e, sim, no carro, o sujeito entrou. Pararam num motel. Entrei atrás, pedi um quarto e vi o nosso carro entrar em uma vaga de um quarto. Fui até lá. Marluce tomou um susto mas permitiu a minha entrada. O rapaz, pinto enorme, tomou um susto mas logo viu que eu era manso. Vi ela dar aquela bunda enorme duas vez pro negão bem dotado. Ama levar no rabo. Bati uma punheta severa e fiz ela mamar. Agora queremos dois negões e uma DP.
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