Linda postagem, acabei de criar um blog e coloquei um linque seu lá, confira... Se der coloque um linque meu no seu... Obrigada... http://casalswingfitness.blogspot.com.br/
Adoro gozar dentro da boca das casadas e mandar o corno limpar tudinho, mas se meu novo amigo curtir só observar eu metendo na sua linda esposinha tudo bem. Tenho 35 anos, 1,72m de altura, 72kg, moreno claro. Qualquer casal que curta entre em contato comigo.
>>>>>> OBS.: Favor não fiquem mandando mensagens para o meu celular, se quiserem me liguem pois sou comedor de esposinhas e não mensageiro. Curto sexo real sou comedor nato.
Uma vizinha deliciosa ! Casada há 30 anos com o síndico, um sujeito para lá de antipático ! Desde que se mudaram, 25 anos antes, ela era um verdadeiro vulcão. Não é loira, é morena, e, com os anos, mais gostosa ficou tendo dois filhos, dois rapazes, que lá chegaram pequeninos. Hoje, uma loba rabuda de 49 anos que nunca desperdiçou a ginástica e andar de bicicleta. Cuidada do rabo e o maridão exibe-o como um belo troféu ! Eu, que vi tudo desde o início por ser morador chegado ao prédio um anos anos que o casal, mas 10 anos mais moço que ela, não desconfiava de nada até um feliz coincidência ocorrer. Para mim. Conheço o Joel desde menino. Um cara extremamente educado, um gentleman, torcedor doente do Vasco que recita poesias! É o porteiro do prédio, hoje, com 56 anos. Um sujeito alto, forte. O prédio nunca sofreu um assalto sequer, acredito, muito, por causa do Joel. Um negão de cara feia , cara de brabo mas, como disse, um homem de extrema educação ! Um Rei Zulu ! Aliás, é o apelido dele. Muito papo batia e bato com ele e nos tornamos amigos. Nas saídas de madrugada, nos bares, via o Joel com muitas mulheres ao redor. Muitas delas loiras, morenas. Mais velho, já com meus 26 anos, encontrando ele numa noite de sábado, sua folga, perguntei o motivo do sucesso. ' Poesia com educação e piroca sempre dura, com certa maldade, e saber tratar bem o melhor orgão sexual delas... o ouvido '! Posso dizer que ele me ensinou muita coisa tanto que não me casei de tantas mulher consigo. Virei discípulo dele ! Um arquiteto ! Claro, dei dicas para ele como se comportar melhor com algumas mulheres da 'classe mais alta' enquanto ele dava dicas de como tratá-las na cama ! As grã finas, 'peruas', gostam de discrição. Muita discrição. O Joel levou ao pé da letra. Onde trepar precisa ser bem estudado. Um mês depois das minhas dicas, um Chevette vermelho estava na garagem. Perguntei ao meu pai, síndico na época, de quem era o carro. ' Do Joel ! Pediu para deixá-lo na nossa segunda vaga e permiti', disse. Meu pai era um homem muito certo, não me ajudou muito nos quesito 'sacanagens'. Minha mãe, gordinha e religiosa, muito menos até por que era mulher. Gregório de Matos fazia parte das poesias junto com Drummond de Andrade. Joel mostrava as putarias nos séculos ! perguntei onde ele levava as gostosas no Chevette. ' Motéis da Barra, praias distantes do Rio, quando dava. Aqui, no meu apê, só vagabunda mas, sabia que tem as taradas ? Madames taradas...'. Ria. O tempo passou, Joel envelhecendo. O Chevette virou um Kadett que virou um Celta prata que agora é um gol duas portas zero ! Branco, lindo ! Só gosta de carro duas portas. Foi numa tarde que me toquei com as tais 'madames taradas' que ele tinha dito anos atrás.
Cheguei mais cedo e quem estava na portaria era o Ivan, um rapaz mais novo, sobrinho de Joel. Um sujeito colocado de emergência já que o antigo faxineiro havia criado confusão com um vizinho e tomado justa causa por estar bêbado. Burro,o coitado não aguentou a pressão educada do cínico morador do 202. Desesperou-se e deu um soco na cara do sujeito. O síndico, o marido da rabuda, no primeiro mandato consecutivo, uns 3 anos atrás, pediu ao Joel que achasse um novo faxineiro e veio o Ivan, o sobrinho dele. O cara tem 34 anos, é calado. Forte e de altura mediana. Joel tem até mais tempo para suas escapadas, notei. Mas o que aconteceu é que guardei o carro e fui andando até o elevador de serviço e notei que estava 'preso' por alguém. Ao invés de bater na porta, o pedido para 'soltarem' o elevador, subi as escadas que fica ao lado do fosso do elevador de serviço. Ia abrir a porta de chapas de ferro, já um pouco aberta, quando vejo uma bela bunda numa saia até o joelho, coxas grossas e saltos altos nos pés. A proprietária destas maravilhas se projetava para dentro do elevador o tronco não conseguindo mais nada mas, a voz - e a bunda -, sabia de quem era. Dona Sandra ! Dizia algo assim: ' os dois, Zulu ! Quero os dois...' e saiu sorrindo na direção oposta onde estava, indo para a a portaria principal. Segui-a e vi quando cruzou com Ivan, que estava sentado na mesa com o interfone e a tela de computador quase em frente dele. Como os saltos altos faziam barulho no assoalho de madeira, o Ivan olhou para trás e sorriu, algo raro. Dona Sandra, quase cinquentona, passou a mão nos cabelos dele sorrindo para o homem. O Ivan, descaradamente, num movimento rápido, apertou uma das bandas da bunda com sua mão negra, forte e calejada. Apertei a mão dele quando chegou e é mão de pedreiro. Aliás, foi, por anos, pedreiro.Voltei e o elevador de serviço estava no último andar. Explico: prédio antigo, do início dos anos 1940, os quartos dos empregados e o apartamento do porteiro ficam no último andar. Um luxo, hoje em dia. Subia-se um lance de andar de escada, um grande corredor e se chegava lá.
Liguei uma coisa a outra, claro. Joel e seu sobrinho, Ivan, estão para comer a dona Sandra ! Mas, para uma mulher querer dois caralhos é porque já passou por boas trepadas. E é necessário muita coragem. Comecei a lembrar do passado. Das vezes que vi o Joel, o síndico e sua esposa, dona Sandra, sempre havia um ar cordial de todos. Até aí, nada demais mas com uma certa reverência ao síndico algo que nunca tinha visto com o meu próprio pai. Quando a dona Sandra estava sozinha, de uns anos para cá, Joel não deixava a elegância, usava-a toda para a rabuda senhora ! Se esforçava bem mais do que com as outras madames do prédio. Meu apartamento fica um andar acima da dona Sandra e as áreas de serviço dos apartamentos ficam 'cara a cara', ou seja, se fosse acontecer alguma sacanagem o mais certo que seria na sexta à noite ou no sábado já que, por incrível coincidência, tanto Joel quanto o Ivan folgavam no sábado. Fiquei de prontidão, de vigia, na área do meu apartamento - papai e mamãe se foram - de olho no movimento do apartamento do síndico. Por volta das 9 da noite de uma sexta, todas as luzes foram apagadas. Corri para frente, para sala, e vi o carro do síndico saindo. 1 hora da manhã, após muitas cervejas e sacanagem na internet, o carro voltou. Uns minutos depois, algumas luzes se acenderam mas não da cozinha. Mais 30 minutos, por volta das 1:40 da manhã, todas as luzes apagadas e pensava não ser naquela hora, de madrugada mas vejo um vulto na cozinha do apartamento vigiado. Dona Sandra, num vestidinho preto. Dei um tempo e notei o elevador estar no térreo. Subia pelas escadas. Fui atrás. Aí, meu amigo, fica por sua imaginação já que não pude entrar e ver a coisa. A porta foi fechada e não seria louco de me arriscar cair de tão alto por uma trepada. Só sei que ouvi ela gemendo e pedindo a enorme pica do Joel no rabo enquanto o Ivan, com ela sobre ele, segurava a potranca com dificuldade já que estava em êxtase puro ! cavalgava feito louca o pirocão - dizia ela ser enorme ! - do Ivan. De repente, um silêncio e um ' vai... vai... ai... ai... tá doendo mas não tira, não tira, seu filho da puta troncudo '! Tapas eram ouvidos, vários ! ' Toma no rabo, sua safada ! Fica quieta porque eu tô te arrombando ! segura ela, Ivan'! E um ' aumenta o som ou os vizinhos de baixo vão ouvir...', pedia a dona Sandra. 'Puta quer gritar, né ? Pronto, o Wando, aquele canalha, agora canta mais alto ! As janelas estão fechadas, fica tranquila... E essa só é a primeira da noite... Empina o rabo que eu vou entrar de novo ! depois o Ivan entra porque ele quer comer esta bunda enorme também... É o sonho dele desde que chegou ao prédio. Revesamento de negão neste rabo de madame '!
http://ut10.xhcdn.com/t/760/6_b_3126760.jpg
Noutro dia, por sorte, encontrei a dona Sandra no elevador. Estava uma felicidade só !
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ResponderExcluirSe der coloque um linque meu no seu...
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Adoro gozar dentro da boca das casadas e mandar o corno limpar tudinho, mas se meu novo amigo curtir só observar eu metendo na sua linda esposinha tudo bem. Tenho 35 anos, 1,72m de altura, 72kg, moreno claro. Qualquer casal que curta entre em contato comigo.
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ResponderExcluirUma vizinha deliciosa ! Casada há 30 anos com o síndico, um sujeito para lá de antipático ! Desde que se mudaram, 25 anos antes, ela era um verdadeiro vulcão. Não é loira, é morena, e, com os anos, mais gostosa ficou tendo dois filhos, dois rapazes, que lá chegaram pequeninos. Hoje, uma loba rabuda de 49 anos que nunca desperdiçou a ginástica e andar de bicicleta. Cuidada do rabo e o maridão exibe-o como um belo troféu !
Eu, que vi tudo desde o início por ser morador chegado ao prédio um anos anos que o casal, mas 10 anos mais moço que ela, não desconfiava de nada até um feliz coincidência ocorrer. Para mim. Conheço o Joel desde menino. Um cara extremamente educado, um gentleman, torcedor doente do Vasco que recita poesias! É o porteiro do prédio, hoje, com 56 anos. Um sujeito alto, forte. O prédio nunca sofreu um assalto sequer, acredito, muito, por causa do Joel. Um negão de cara feia , cara de brabo mas, como disse, um homem de extrema educação ! Um Rei Zulu ! Aliás, é o apelido dele. Muito papo batia e bato com ele e nos tornamos amigos. Nas saídas de madrugada, nos bares, via o Joel com muitas mulheres ao redor. Muitas delas loiras, morenas. Mais velho, já com meus 26 anos, encontrando ele numa noite de sábado, sua folga, perguntei o motivo do sucesso. ' Poesia com educação e piroca sempre dura, com certa maldade, e saber tratar bem o melhor orgão sexual delas... o ouvido '! Posso dizer que ele me ensinou muita coisa tanto que não me casei de tantas mulher consigo. Virei discípulo dele ! Um arquiteto ! Claro, dei dicas para ele como se comportar melhor com algumas mulheres da 'classe mais alta' enquanto ele dava dicas de como tratá-las na cama ! As grã finas, 'peruas', gostam de discrição. Muita discrição. O Joel levou ao pé da letra. Onde trepar precisa ser bem estudado. Um mês depois das minhas dicas, um Chevette vermelho estava na garagem. Perguntei ao meu pai, síndico na época, de quem era o carro. ' Do Joel ! Pediu para deixá-lo na nossa segunda vaga e permiti', disse. Meu pai era um homem muito certo, não me ajudou muito nos quesito 'sacanagens'. Minha mãe, gordinha e religiosa, muito menos até por que era mulher. Gregório de Matos fazia parte das poesias junto com Drummond de Andrade. Joel mostrava as putarias nos séculos ! perguntei onde ele levava as gostosas no Chevette. ' Motéis da Barra, praias distantes do Rio, quando dava. Aqui, no meu apê, só vagabunda mas, sabia que tem as taradas ? Madames taradas...'. Ria. O tempo passou, Joel envelhecendo. O Chevette virou um Kadett que virou um Celta prata que agora é um gol duas portas zero ! Branco, lindo ! Só gosta de carro duas portas. Foi numa tarde que me toquei com as tais 'madames taradas' que ele tinha dito anos atrás.
Cheguei mais cedo e quem estava na portaria era o Ivan, um rapaz mais novo, sobrinho de Joel. Um sujeito colocado de emergência já que o antigo faxineiro havia criado confusão com um vizinho e tomado justa causa por estar bêbado. Burro,o coitado não aguentou a pressão educada do cínico morador do 202. Desesperou-se e deu um soco na cara do sujeito. O síndico, o marido da rabuda, no primeiro mandato consecutivo, uns 3 anos atrás, pediu ao Joel que achasse um novo faxineiro e veio o Ivan, o sobrinho dele. O cara tem 34 anos, é calado. Forte e de altura mediana. Joel tem até mais tempo para suas escapadas, notei. Mas o que aconteceu é que guardei o carro e fui andando até o elevador de serviço e notei que estava 'preso' por alguém. Ao invés de bater na porta, o pedido para 'soltarem' o elevador, subi as escadas que fica ao lado do fosso do elevador de serviço. Ia abrir a porta de chapas de ferro, já um pouco aberta, quando vejo uma bela bunda numa saia até o joelho, coxas grossas e saltos altos nos pés. A proprietária destas maravilhas se projetava para dentro do elevador o tronco não conseguindo mais nada mas, a voz - e a bunda -, sabia de quem era. Dona Sandra ! Dizia algo assim: ' os dois, Zulu ! Quero os dois...' e saiu sorrindo na direção oposta onde estava, indo para a a portaria principal. Segui-a e vi quando cruzou com Ivan, que estava sentado na mesa com o interfone e a tela de computador quase em frente dele. Como os saltos altos faziam barulho no assoalho de madeira, o Ivan olhou para trás e sorriu, algo raro. Dona Sandra, quase cinquentona, passou a mão nos cabelos dele sorrindo para o homem. O Ivan, descaradamente, num movimento rápido, apertou uma das bandas da bunda com sua mão negra, forte e calejada. Apertei a mão dele quando chegou e é mão de pedreiro. Aliás, foi, por anos, pedreiro.Voltei e o elevador de serviço estava no último andar. Explico: prédio antigo, do início dos anos 1940, os quartos dos empregados e o apartamento do porteiro ficam no último andar. Um luxo, hoje em dia.
ResponderExcluirSubia-se um lance de andar de escada, um grande corredor e se chegava lá.
Liguei uma coisa a outra, claro. Joel e seu sobrinho, Ivan, estão para comer a dona Sandra ! Mas, para uma mulher querer dois caralhos é porque já passou por boas trepadas. E é necessário muita coragem. Comecei a lembrar do passado. Das vezes que vi o Joel, o síndico e sua esposa, dona Sandra, sempre havia um ar cordial de todos. Até aí, nada demais mas com uma certa reverência ao síndico algo que nunca tinha visto com o meu próprio pai. Quando a dona Sandra estava sozinha, de uns anos para cá, Joel não deixava a elegância, usava-a toda para a rabuda senhora ! Se esforçava bem mais do que com as outras madames do prédio. Meu apartamento fica um andar acima da dona Sandra e as áreas de serviço dos apartamentos ficam 'cara a cara', ou seja, se fosse acontecer alguma sacanagem o mais certo que seria na sexta à noite ou no sábado já que, por incrível coincidência, tanto Joel quanto o Ivan folgavam no sábado. Fiquei de prontidão, de vigia, na área do meu apartamento - papai e mamãe se foram - de olho no movimento do apartamento do síndico. Por volta das 9 da noite de uma sexta, todas as luzes foram apagadas. Corri para frente, para sala, e vi o carro do síndico saindo. 1 hora da manhã, após muitas cervejas e sacanagem na internet, o carro voltou. Uns minutos depois, algumas luzes se acenderam mas não da cozinha. Mais 30 minutos, por volta das 1:40 da manhã, todas as luzes apagadas e pensava não ser naquela hora, de madrugada mas vejo um vulto na cozinha do apartamento vigiado. Dona Sandra, num vestidinho preto. Dei um tempo e notei o elevador estar no térreo. Subia pelas escadas. Fui atrás. Aí, meu amigo, fica por sua imaginação já que não pude entrar e ver a coisa. A porta foi fechada e não seria louco de me arriscar cair de tão alto por uma trepada. Só sei que ouvi ela gemendo e pedindo a enorme pica do Joel no rabo enquanto o Ivan, com ela sobre ele, segurava a potranca com dificuldade já que estava em êxtase puro ! cavalgava feito louca o pirocão - dizia ela ser enorme ! - do Ivan. De repente, um silêncio e um ' vai... vai... ai... ai... tá doendo mas não tira, não tira, seu filho da puta troncudo '! Tapas eram ouvidos, vários ! ' Toma no rabo, sua safada ! Fica quieta porque eu tô te arrombando ! segura ela, Ivan'! E um ' aumenta o som ou os vizinhos de baixo vão ouvir...', pedia a dona Sandra. 'Puta quer gritar, né ? Pronto, o Wando, aquele canalha, agora canta mais alto ! As janelas estão fechadas, fica tranquila... E essa só é a primeira da noite... Empina o rabo que eu vou entrar de novo ! depois o Ivan entra porque ele quer comer esta bunda enorme também... É o sonho dele desde que chegou ao prédio. Revesamento de negão neste rabo de madame '!
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Noutro dia, por sorte, encontrei a dona Sandra no elevador. Estava uma felicidade só !
Mulheres...
Mestre Qfoda
Bem que poderia ser a minha esposa.
ResponderExcluirBem que poderia ser a minha esposa.
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