quinta-feira, 16 de janeiro de 2014

Vídeo: Marido sai pra trabalhar e deixa a câmera ligada. Quando volta pra casa, surpresa...


E você, o que faria?? Continuaria gravando todos os dias sem falar nada ou avisaria pra ela que viu?

7 comentários:

  1. Nos anos 1980, todos da família notamos que o meu tio andava cabisbaixo. Tio Inácio era um cara otimista, vivo fosse, teria dito que o brasil ganharia de 7 a 1 da Alemanha e depois do fatídico jogo, diria que devolveríamos, na Rússia, o 8 a zero, por não ser na Alemanha a copa que virá daqui a dois anos. Era casado com tia Nara, hoje, com 77 anos. Tia Nara era um furacão ! Muito gostosa quando jovem, fotos mostram isso, e, com a idade, já quarentona naqueles ano de 1986, uma coroa boazuda detentora de um belo rabão, seios fartos e sem barriga ! Corpão violão. Muito simpática, batia papo até com o vento. Muito carismática, envolvia todos. Sempre foi 'livre', palavras dela e meu tio aceitava numa boa. O conceito de liberdade dela, além dos bate-papos com mulheres e homens - das cabeleireiras aos açougueiros. Das vendedoras nas loja aos padeiros - era se vestir ousadamente. Bom, quando do lançamento da tanga, ela foi uma das primeiras a usar o biquíni. No lançamento do asa-delta, lá estava ela, com mais de 40 anos, com o pequeno biquíni. No lançamento do fio dental... E bate papo com salva vidas era o que não faltava ! Eu, com 16 anos na época do 'asa delta' já me perguntava como minha tia tinha coragem de enfiar aquilo na bunda. E, sem querer, uma vez, acordei todo esporrado e com imensa vergonha ! Sonhara com aquele bundão. Meu primo, sei lá quais as razões, não dava a mínima. Um dia, um sábado, Hervaldo, meu primo, após nos encontramos num bar na Barra da Tijuca, e muitas caipirinhas depois, contou-me o que acontecera para, daquele ano, 1986, 1987 até a morte do pai dele, o que tinha acontecido com tio Inácio.

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  2. 'Primo Qfoda, achava o máximo ter uma mãe supergostosa. Com 12 anos, muito puro ainda, já que meu pai e minha são religiosos e muito das sacanagens que poderia ter em livros ou em revistas não entravam em casa, mais os ensinamentos de papai, homem zeloso quanto libertinagens, pensava ser a beleza dela algo que todos os homens apreciavam sem nenhum olhar mau para ela. E muitas mulheres faziam elogios também, na minha frente. Já vivíamos na putaria, filmes e bancas de jornais com rabos a mostra por todos os lados mas, de certa forma, o seu Inácio conseguia reverter as coisas mesmo quando, certa vez, um amigo de escola mais safadinho disse que o pai dele, conversando com outro pai, na saída da escola, os dois esperando os filhos, referindo-se a minha mãe, dissera: " Porra, esta mulher tem o rabo igual da Matilde Mastrange ! Daria tudo para por meu pau no rabo desta puta "!, o meu amigo veio e falou isso para mim, feito papagaio e saiu rindo. Nem sabia existir sexo anal naquela época. Você, talvez, já soubesse, é 4 anos mais velho que eu. Fui ao velho que olhou para mim e disse: " Filho, talvez o infeliz do pai do seu amigo, com raiva da beleza da sua mãe e triste da feiura da esposa dele, queira, por inveja, dar uns corretivos com vara de marmelo na bunda da sua mãe mas fique calmo que ele é um covardão e não fará nada disso porque, se fizer, será um homem morto "!, e eu, ingenuamente, perguntei o que era vara de marmelo. " Marmelo é uma arvore, marmeleiro, que, dos galhos dela, punia-se os escravos e, depois, crianças mal criadas. Coisa antiga e pesada. Um pau de vara de marmelo deveria referir-se. Ele deve ter apanhado muito quando criança, coitado... ", encerrou o assunto e me dei por satisfeito. Ficou assim mesmo, ninguém mexia mais comigo até porque o moleque fora reprovado dois anos naquele mesmo ano, era um ano e meio mais velho que eu, e saíra do colégio jubilado e o pai do babaca nunca mais foi visto. Foi naquele verão nas férias, lembro-me bem, que algo aconteceu. E eu sei o que aconteceu...',' Hervaldo, dá para contar ? pô, o tio foi-se. Meu pai está gagá. minha mãe, como a sua, não gosta de sacanagem nos ouvidos, então, po...','...como a minha ? Rarrarraaaaa... Foi isso que meu pai descobriu, Qfoda. Sacanagem. Filmou. Aliás, sem querer. Metido a filmmaker, lembra ? Uns dos primeiros a ter filmes e mais filmes em casa. Uma baba gastou. Estava ficando bom naquilo ! Sabe aquela ? Uma câmera na mão e uma merda na cabeça ? Poxa, tem que ver a diferença de qualidade dos primeiros filmes até... até aquele último filme', 'Dá para contar ?',' Dá...'.

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  3. 'Quando você notou a mudança de postura de papai ?',' Bem, foi naquelas semanas que passamos no seu sítio, no Vale da Videiras, caminho para Paty dos Alferes. No domingo, quando descemos de volta para o Rio, ele era só felicidade. Aliás, nossa tia Idali e o meu pai, irmãos do Tio Inácio, o tio Luizão, marido da tia Idali e mamãe, 7 moleques, você o mais pirralho, sendo duas primas mais velhas, e chatas para chuchu, foi uma semana bacana pacas, não ? Vocês ficariam até a outra semana, me lembro disso',' Sim. Meu pai iria filmar algumas coisas naquele domingo. Bebeu muita cachaça devido a feijoada que fizeram, lembra ? Estava com a câmera ligada e mirava os morros mas logo se desinteressou. Foi guardá-la quando tio Luizão, seu pai e ele estavam empolgados num papo sobre política, sobre a política da época, Sarney, algo assim. Foi ao quarto-escritório e voltou muito rápido, sorrindo, lembro bem disso, e dali não pararam mais, nem no almoço. O que me leva a crer é que a bateria estava cheia e ele se esqueceu de desligar a câmera, guardando no alto de uma cômoda, meio prateleira. Vocês foram embora,a noite chegou. E ele, foi tomar banho e depois deu um beijo em mamãe e foi pro quarto deles. Não voltou mais naquele dia. mamãe ainda foi mais tarde na cozinha, lanchei com ela. A dona Orlandina já tinha ido embora fazia mais de horas. Era a nossa cozinheira, casada com o caseiro, seu Laurindo. Despedi-me dela e fui para o meu quarto. Logo estava dormindo. noutro dia, tudo normal. Ele, feliz da vida. Terça-feira, mesma coisa. Aí, quarta-feira... Acredito que ele tenha pego a câmera, e, claro, descarregada, colocou-a para carregar. Dali e descobriu algo... manjou ?',' Manjei... Seu Laurindo ?',' Não. Pior. Deixa eu continuar. Viveu calado. Olhava frio para minha mãe e assim foi até a morte os separar. Uns dois anos após a morte dele, peguei aquele monte de filmes. A máquina, achei quem desse um trato nela e ficou em perfeito estado. meu pai cuidava muito bem da máquina. Ele colocava etiquetas nos filmes. Nada de mais encontrei até que, quem comprou o sítio, telefonou para mim dizendo ter encontrado um rolo de fita entre o telhado da casa, bem escondido, próximo ao forro, algo assim. Fui buscar',' Pô, não enterrou em algum lugar, longe ? O sítio era grande o terreno. Cavava e jogava lá o rolo, bem fundo...',' Terça e quarta feiras caíra um temporal daqueles, de arrasar estrada e tudo mais. Sei lá o que ele pensou. talvez o trauma tenha sido tão grande que esquecera da fita. Talvez a ideia seria guardá-la e até usá-la contra mamãe... Sei que ficou lá. E ai busque-a, pus na câmera e vi tudo...',' O que você viu '?


    http://www.suavizinha.com/wp-content/uploads/2015/12/Casada-Rabuda.jpg

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  4. ' A tardinha foi caindo e tudo ficou escuro. Coloquei a fita para correr. A luz se acendeu, do quarto-escritório. Parei e voltei a fita. A câmera filmava a cama de solteiro, do lado esquerdo, cheia de almofadas, o sofá de dois lugares, encostado na janela, à direita. A mesa de escritório de frente para esta cômoda onde a câmera estava, e de costas para a parede, com a porta ade um lado e um espelho móvel, antigo e pesado, cheio de rococós, do outro, e a cadeira alta, de empresário, atrás. No meio, ao centro, um tapete lindo, diz minha mãe, persa. Ficou, a câmera, cronometrei, umas boas horas funcionando. Me lembro que logo que ele guardou a câmera, o almoço foi servido. Eram umas 4 da tarde. Ficou umas 8 horas funcionando... coisa último tipo. Sei que ele gastou uma baba naquele equipamento. Dizia que só ABC tinha umas como aquelas ! Mas era japonesa comprada nos Estados Unidos. Vi a porta meio aberta, a mão ainda próxima ao interruptor, as unhas pintadas de vermelho. Minha mãe entrou, pé anti pé, de vestido verde abacate, bem colado ao corpo, meias pretas, saltos vermelhos, altíssimos, numa das mãos. Quando entrou, vi um pratinhos na outra. Pareciam pires. Os seios quase a mostra, sem sutiã. Bicos duros. Usava um batom vermelho berrante. Bem maquiada. O cabelo estava em coque. Bem no alto da cabeça. Olhou para um lado, para o outro. Aquele bundão dela estava tão apertado no vestido que via a calcinha marcando tudo, menos o rego da bunda porque toda enfiada dentro dela. Ela procurava algo, nem se tocou com a câmera. Era uma lata. De azeite escondida. Pôs na mesa. Depois, foi até a uma das gavetas da mesa e pegou umas velas e uma caixa de fósforo. Acendeu uma por uma, colocando-as, as velas, nos pires. depois, espalhou-as. Olhou novamente para fora do aposento e deu para notar que tudo, fora dele, estava escuro. Fechou a porta bem devagar. Trancou-a. Desligou a luz do quarto. ficou até bem iluminado. Abriu a janela...',' E aí ? conta !',' ... ficou lá, esperando sei lá o quê, sentada no sofá, de pernas cruzadas, balançando uma das pernas, a direita. Olhava tudo, inclusive para câmera mas nem desconfiou que estava ligada. Fiquei vendo aquilo. Dez minutos se passaram dando tempo para ela ir até o espelho e, como qualquer mulher, se ver. Realmente, dona Nara tinha uma bunda redondíssima ! Grande, carnuda ! De perfil era um arraso ! Pensava ser sacanagem de meus pais. Sou de deitar e apagar direto. Eles sabiam disso. Ela voltou para o sofá e... caramba !'

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  5. ' O que você viu, Hervaldo ? Poxa, já chegou até aqui, então, agora conta, rapaz. Não somos mais jovens....',' Um sujeito alto, grande, forte, pulou feito um gato e colocou a enorme mão direita na boca de minha mãe ! A outra, segurava uma faca. Dizia algo na orelha dela e ela fazia cara de pavor ! O homem estava vestido com uma camisa branca para dentro de uma calça jeans azul clara bastante surrada. Cada perna da calça dentro de botas de galochas pretas. Era um negro com rosto magro e olhos bem esbugalhados, firmes, que usava uma e barba por fazer! O malandro sorria enquanto minha mãe fazia cara de apavorada. Ele foi dando a volta e sentou-se ao lado dela no sofá. Mexia na calça, na altura do zíper da calça. Com alguma dificuldade, tirou o pau para fora ! E que caralho ! Tomei um susto mesmo já acostumado com tantos filmes alugados, internet, sites, blogs de sacanagem. Era enorme ! Um monstro de mais de 25 centímetros, com certeza. Ele falou algo para minha mãe, que olhava para ele com se ele fosse um professor, olhos nos olhos. Um abraço nela, com a faca já na mão esquerda mas voltada para cima... Ela disse com a cabeça, um 'sim', depois, olhando para o enorme geba negra pulsante, disse 'sim' com cabeça. Abriu a boca e meteu a glande enorme dentro da boca. O negro segurou pelo coque e fez ela engolir mais. 'Vai safada, isso... Vai puta gostosa !', deu para ouvir. Óbvio que não podiam falar alto. O silêncio do lugar, mesmo estando eu e meu pai nos quartos que ficam de frente para a casa e este quarto ficar no final do corredor que dava acesso a cozinha, de um lado, e uma porta, para a piscina, do outro. Deveria ser uma dispensa antiga que foi transformada em um quarto e, depois, em escritório com uma cama de solteiro para alguém que chegasse e a casa estivesse cheia. Nunca foi usado com quarto. Nunca, até aquele dia. Ou antes. Mamava e lambia aquele mastro com o negro sorrindo de tanta felicidade ! O tom ocre que as velas deram ao quarto, dava para ver o belo sorriso dele. De prazer. Ela fez um felacio de puta ! Lambia o rasgo da cabeça da glande, o sujeito já de pé, fazendo caras, como as putas de vídeo, para ele. Aí, ele segurando minha mãe pelo coque, levou-a para a mesa e botou-a deitada em cima. Foi até o espelho móvel, caramba, o espelho era bem pesado ! Me lembro do meu pai mais o caseiro tendo dificuldades de colocá-lo naquele canto e o negão foi lá, de primeira e levou-o até próximo a lateral da mesa, próxima a cabeça da dona Nara. Aí, foi para o outro lado e abrindo as pernas dela, ajoelhou-se, colocando a calcinha de lado e meteu a língua enorme na boceta ! Lambia com força, chupava ! O chapéu caiu ! O cabelo estava mal aparado. Minha mãe se contorcia toda, gostava ! Segurava a cabeça do negro. Puxava seu cabelos. Ele ficou de pé novamente e brincou com a enorme pica, grossa pacas, batendo na boceta dela. Ela fazia cara de tesão enquanto reboava de pernas bem abertas... Era teatro! fetiche... uma fantasia...'.

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  6. http://cdn.thumbs.fapdu.com/FapDu/n/gg/ac/e3/big-black-cocks-huge-dicks-76.jpg

    ' Aí ele foi entrando, devagar... Depois, começou a socar, segurando suas coxas grossas devido as fortes estocadas. A loba de 47 anos não conseguia se segurar. O negão botou a mão na boca dela com medo de alguém acordar com os gemidos da minha mãe. Ele se via no espelho e sorria, diabolicamente. Pegou-a pelas costas, as mãos nas costas dela e com o pau dentro da boceta, ainda, para mostrar poderio, força, segurou-a com ela abraçando-o. Colocou-a contra a parede e continuou fodendo-a de pé com ela cruzando as pernas bem na cintura do negro ! Ela olhava para ele mas não sustentava o olhar. Fechava os olhos, estava tonta de tesão. Beijou- o de língua ! Tomou um tapa na cara ! Não forte mas certeiro. 'Puta não beija na boca'!, disse o sujeito, com o dedo na cara dela. Fez que ia chorar e uma lágrima saiu e o negão então, tirou o pau dela. Lentamente, de pau duro e pulsando, já meio branco das gozadas de dona Nara, pegou o chapéu no chão e colocou-o na cabeça. ela respirava ofegante, se segurando na parede...','... que parede era esta ?',' A porta não ficava na mesma parede. Quer dizer, você entrava naquele quarto e tinha um pequeno, muito pequeno, corredor. Coisa de 1 metro ou um pouco mais. Era continuação do corredor maior. Ele, então, vendo a maquilagem borrada pela humilhação do tapa que minha mãe sentira. Foi até ela e fez carinho nela, por dentro do vestido apertado, passava as mãos nos seios, depois, no rosto. Segurou o braço e pôs a mão dela no pau dele. Ela acariciava passando as unhas nas veias estufadas do tronco. Passou a apertar a bunda dela, alisando-a, de vez em quando. Indicou a mesa e, sem uma palavra, foi levando-a até a mesa de novo, virando-a de costas para ele. O pirocão, pulsando, passou a cariciar a enorme bunda de dona Nara. Com a mão esquerda, segurou o pescoço dela e forçou-a para que se envergasse sobre a mesa, ela aceitou, olhando-se para o espelho e se preparando, segurando as bordas da mesa. A mão direita do negão forçou as costas para que empinasse a bunda. 'Empina, porra !', da primeira vez, não ouvi. Vendo que a posição ainda não estava como queria, colocou a perna esquerda entre as pernas ainda juntas de minha mãe e, com força, afastou-as. Enfiou o pau de novo da boceta dela e deu de foder com estocadas bem fortes, desta vez, minha mãe se via sendo comida pelo negão. Gemia e se olhava sem parar. Foram mais de 10 minutos sem parar ! Nunca vi aquilo ! Que concentração ! Parou. Tirou o pau. Ela virou-se de novo para ele meio que encostada na mesa. A cara toda borrada das lágrimas. Esperava qual seria a próxima sacanagem. "Tô carregado de porra. Duas semanas sem gozar... Quero o teu rabo gostoso, mulher !", e foi até o espelho, pegando-o. Botou bem ao lado da câmera, passando diante dela. Pedia até que pousasse aquele espelho na minha frente,na frente da câmera. Não. Ele livrou a câmera. depois, pegou a cama de solteiro ! Com o pau para fora desde o início da sacanagem com a minha mãe, já meia bomba e pingando uma baba da ponta da cabeçorra, levantou-a e colocou-a de frente para o espelho, tudo em cima do tapete persa e bem em frente da câmera'.

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  7. ' Mandou que ficasse de quatro e ela ficou. Pegou o azeite e encheu o pau do líquido. Baixou a calcinha dela e ela estava com medo. Rabão grande, cú pequeno. Quem tem cú pequeno e apertado não faz trato com pica grande e grossa. Passou azeite no rabo dela. No cú e no rabo. Apontou. ' Não..', ainda disse. Não adiantou. Chorava mas aceitou o caralhão dentro da bunda. Quase todo ! No final, já acostumada, chorando, pedia que enrabasse com força. E ele encheu o rabo dela de porra. Dito por ela. Dali, ele colocou tudo no lugar e foi embora por onde veio. Ela ficou de quatro para ver o estrago, de costas para o espelho, abrindo bem a bunda. Sorriu ! Deitou-se na cama e ficou lá até um momento que não sei precisar porque a bateria acabou.... Isso aí',' Sabe quem é o cara ? Está vivo ?',' Vi bem o rosto dele. Tirei uma foto com o celular. Mostrei para os mais novos que estão agora no lugar. Encontrei o filho dele. Sebastião era o nome dele, do pai e comedor de mamãe. O rapaz nasceu e o pai já tinha 65 anos. Era um capataz de uma fazenda dali bem próximo ao sítio. Contou que o pai era muito mulherengo. Teve filhos com várias mulheres. "Galanteador, comeu até mulher de bacana ! Uma era dona de um sítio aqui. 'Bunda boa..., só gostava de leite no cú...'. A outra era dona de uma padaria, em Araras. Novinha na época, era alemãzinha e o marido nem notou. Gordinha rabuda ! Acho que chegou a engravidar mas tirou. Quando o marido ia para o Rio, caía de boca, de boceta e de rabo na pica dos negões. Tenho uma foto. Dela eu tenho. Peraí". Voltou com uma foto. "É ela. Tinha, em 1990, vinte e três aninhos. Tá enorme de gorda, hoje".
    http://1.bp.blogspot.com/-AYsXUZ5qodc/UrsZh3LK7hI/AAAAAAAAAMA/KC0-AYzWH9A/s1600/clara_bumbum_918889386.jpg
    " Quando não comia uma, comia a outra. Aliás, foi lá que ele conheceu a dona do sítio. Na padaria, onde o irmão, meu tio, trabalhava como padeiro. A mulher ficava de papo com todos e, aí, sem ninguém notar, de cavalo, meu pai seguiu-a. Antes, fez um furo no pneu do carro da senhora. Furo pequeno. Deu um tempo e foi atrás. O safado encontrou-a na estrada e aí jogou o charme. Pouco tempo depois, papou-a. Mas esta já era coroa. Meu tio também papou as duas. a dona do sítio pediu algo diferente. Houve até dupla penetração... nas duas !
    Velhos safados mas espertos...". Papai descobriu a puta que existia dentro de mamãe e preferiu ficar calado',' coitado do tio Inácio...','É a vida'.

    Mestre Qfoda.

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