terça-feira, 22 de maio de 2012

Dá aquela subidinha, dá amor...


Tenho certeza que ele vai ficar maluquinho...


Quem resiste à visão dessa sua bundinha linda, de fiozinho dental?

2 comentários:

  1. Já vi acontecer isso e foi por acaso. Tinha 19 anos, estava num ônibus, de madrugada, e acabara de entrar nele após encher a cara com meus amigos num bairro da zona sul do Rio. Voltava pro Méier e o ônibus estava vazio. Chovia !
    Comecei a ficar com sono e, no banco de trás deite-me com o balanço do busum. Não dormi, escutava tudo. Não sei quantos minutos depois, escutei o trocador dizer:' Tá limpo, vamo prá lá já que a loira rabuda e o corno querem a gente nela...'. Não entendi porra nenhuma, fiquei com medo. Levantei-me e vi o trocador em pé após a roleta e uma mulher ajoelhada no banco, de quatro, e mamando o imenso pau do mulato que se segurava num daqueles corrimãos como se fosse um passageiro. Vi um homem, magro e alto, sentado de costas para mim, naquele banco mais alto, acima da roda traseira esquerda. parecia bater punheta, e batia, já que o braço direito subia e descia freneticamente. Olhei rapidamente para fora e vi que estávamos fora do itinerário. Pararam num local ermo. o motorista saltou e foi fazer algo, voltou e entrou num lugar escuro. Bêbado, notei ser próximo ao Méier, já que o ônibus chacolhava muito, num campo aberto e cheio de trilhos, daí o movimento bruto, lugar este que não existe mais e que servia para colocarem composições, vagões, trens da Central do Brasil, um pátio de manobras. O motorista parou o ônibus mas não desligou. Já veio com o pau , enorme, preto, para fora. Era um negão barrigudo, forte, alto. ' Vem cá, deliciosa ! Vem cá ' !, disse, tirando um banco de uma das várias poltronas, depois outro e mandou ela ficar de quatro. A loira ficou. Com estava com aquele vestido de peça única colado ao corpo, nem tlevantou-o. Deixou que o negão fizesse o trabalho. O cara levantou e vi aquele imenso rabo, lindo, grande, mas a mulher me viu ! Mesmo escondido, ela me viu. Pensei que fosse me denunciar. Estaria ferrado.Estava escondido, deitado, vendo tudo atrás do banco da frente, com a visão do corredor mas ela me viu. Quando olhei novamente, o negão já enfiava a trolha enorme na boceta dela e ela se segurava como podia dos trancos brutos que o negão dava nela. Ela gemia e, diabolicamente, sorria para mim ! O marido se levantou e foi dar um beijo nela, que, apertado, ela estava de quatro no corredor de um lotação, quis ver como o negro estava 'trabalhando'. Nisso, o trocador mulato foi de novo para a boca da loira.' Juvenal, pô, mermão ! Quero foder também !',' Vem, rapaz, Pode vir ! Que boceta apertada, sô ! Haja cuspe'. Disse o negão, mineiro, todo suado pelo esforço. A mulher, olhou de novo para mim quando da troca e sorriu novamente. Como ficou de perfil para a passagem do negão e do mulato, deu para ver que não era mulher nova, teria mais de 40 anos. Bom, estava bem bebum e uma bunda pode ficar maior ou menor para um rapaz até o último fiapo de cabelo de cerveja. O marido tinha cabelos grisalhos. O mulato assumiu o lugar do negro e mandou, om certa violência, com um grande tapa no rabo da mulher, voltar para a posição.' Que cú fechadinho... Vou querer botar nele depois...',' Não.. seu pau é muito grosso...',' Maridão é quem decide, gostosa. Se ele quiser, a tua bunda é nossa '!, disse por último o negão, já punhetando a vara ameaçadora do tamanho de uma régua de 30 centímetros mais ou menos. O marido permanecia olhando e nada falava, só bem excitado estava.

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  2. http://www.socaseiras.com.br/arquivos/galerias/2014/ago/385/392.jpg

    O mulato também não aliviou. Fodia com vontade fazendo-a gemer com o imensa glande do negão na boca. E como gemia !
    Fêmea de verdade. Ficava excitado e com pena dela. Jovens... Tirou o pau da boca, segurando-o pelo tronco com a outra mão escorando-se na coxa do motorista. Aí ela gemia e sorria, e me buscou novamente com os olhos. Sorria a diaba. O marido perguntou se ela deixava o mulato meter nela, na bunda carnuda dela. 'Não...',' Não é o caralho '!, disse o mulato. Parou, tirou o pau, se afastou e mirou no cú abrindo a bela bunda. Vi fazer um gesto e o barulho de preparo escarro, cuspindo na direção do cú da esposa. 'Não, por favor...', dizia ela com voz de sofrida, mas sorria. O negão segurou-a com força e o mulato mirou e penetrou ! 'Aí, seu filho da puta escroto '!, disse a gostosa. O mulato foi indo, rasgando e, logo, fodia o rabo. Fodeu até se acabar. Ela xingava o corno do marido, que batia punheta enquanto ela mesmo batia punheta no pau do negão. Lágrimas saiam dos olhos mas deixava se ser enrabada e virava-se para ver o mulato que suava e metia com vontade. Começou a rebolar e chamar o trocador de tudo quanto era palavrão deixando mais irritado e violento. O coitado não aguentou e esporrou forte xingando ela de puta prá baixo. O negão vendo aquilo, nem deixou o mulato que ainda estava tonto da gozada que deu com a cabeça pousada nas costas da loira, empurrou-o, tomando o lugar. Meteu com vontade e ela fez um 'aaaah' sem sair o som ! E deu de fodê-la o rabo. Era a segunda foda. O negão bufava, bufava, nos ouvidos dela, olhos vermelhos, parados, segurando a cintura dela. depois, liberando uma das mãos, segurou pela testa.' Vai, seu escroto filho da puta, fode, rasga o meu cú '! Corajosa, muito corajosa. Quando o negão explodiu dentro dela, aí a fêmea gozou ! E gozou alto ! Dois machos caídos, um corno soltando porra nas costas da esposa e um garotão esporrado nas calças jeans. Quatro machos derrubados por uma única fêmea. O motorista recobrou as forças e tratou de tirar o ônibus do lugar. O mulato sentou-se no banquinho único, calado. o marido e a esposa pediram para aparar 'ali mesmo'. ' Daqui a duas semanas, nós voltamos, juvenal. manda um beijo prá esposa e filhos. Zé, você foi uma máquina perfeita hoje. Maísa adorou , né, amor ?',' Adorei, sim... Mas eu gostaria de mais um na semana que vem... um garotão...'.
    Os caras não entenderam. Foi uma dificuldade sair, dentro da garagem da viação, do ônibus. Saí pela janela e consegui enganar o vigia.
    Duas semanas depois, não tive coragem de ir ao 'encontro' mas aprendi muito das mulheres com aquela fêmea.



    Beto

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