Um amigo, já coroa como eu, casado há 25 anos, resolveu ser corno. Sim. Já meia bomba, encasquetou que queria ver a mulher dando para um sujeito bem dotado, pirocão mesmo, comprido e grosso. E que tivesse como tara comer rabos de mulheres maduras. Todos nós sabemos, e quem não sabe saberá agora, que mulheres que dão o rabo desde jovens ficam mais livres para o sexo anal quanto mais velhas ficam. Pedem até se o comedores se esquecem. Era o caso de Laura, 52 anos, 10 anos mais moça que este meu chapa. Já avó, resolveu curtir com a cara do marido ! Não respeitou algo tão natural ao homem. Ficar broxa. Bom, ele ainda não estava broxa porém dava os seus vacilos porque Laura é detentora de uma belíssima bunda desde jovem. E, com a idade, o belo traseiro só cresceu e se avolumou ficando até mais bonito e chamativo. Verdadeira preciosidade para mulheres acima dos 50 anos. Chamarei este amigo de 'Jota'. O nome dele começa com a letra J. Jota, veio a mim, Bira, e contou o que estava acontecendo. Já meio deprimido. Sou amigo dele há décadas. Sou solteirão e comedor. Preferi não casar, não queria uma mulher, uma esposa, infeliz ao meu lado. Sou mulherengo. Só que respeito os amigos. Uns até mereciam chifres sim, minhas senhoras e meus senhores. Sacanas comigo em algum momento e, muitos destes casados com mulheres realmente gostosas. Alguns, até amigos fiéis cujas mulheres davam encima de mim. Digo que algumas peguei porém após separações e, algumas, já viúvas. Meus saudosos amigos devem estar felizes de onde estiverem, maioria no céu, já que sou bem dotado, 23 cms, e elas me agradeceram bastante. "A mulher foi feita, pro amor e pro perdão. Cai nessa, não. Cai nessa, não...". E muitas delas queriam o amigo lá. No rabo.
O intuito de Jota era claro. Dar um corretivo na esposa. Um baita corretivo. Pensou em mim. Disse ao amigo, futuro corno safado, que, pela nossa amizade e pela Laura, minha amiga de anos - e não de anus - não poderia pegá-la. Tudo mudaria. Disse com um peso enorme no meu coração porque aquele rabo lindo da Laura curtiria de montão. E reconsiderou. Pediu desculpas. Pedi para que esquecesse porém surgiu na minha cabeça a imagem de um parça, da região dos Lagos, Araruama, o Janjão. Nos anos 1980, recebi de herança, uma casa próxima à lagoa de Araruama de meu pai. A casa estava detonada. Passei minha infância e parte da juventude lá, com os meus pais. e amigos. Fiz muitos amigos lá, também. Janjão, meio bronco mas coração valente, é um destes. Não estudou mas trabalhou prá caralho. Aprendiz de pedreiro, pedreiro, mestre de obras dos ótimos. Passei anos sem ir lá quando a residência de meu pai veio para mim. Precisando de reformas, procurei o Janjão. Foi um encontro daqueles ! Muito papo, muita cerveja. Churrasco na casa dele. Mulher e filhos. A mulher, bem gordinha... nem daquelas charmosas era. Barrigão, peituda e bunda lisa. Invocada que só ela. Motivo de ser emburrada ? Duas noites depois, estávamos compartilhando uma paulista rabuda do interior do estado, de uma cidade próxima a divisa do Paraná. Passava férias com o maridão, de passagem pela região, o casal hospedado em Búzios mas o local do nosso encontro do casal e nós, Janjão e eu, em Cabo Frio, num quiosque na praia. Que, naquela hora, numa cabana do Janjão, no 'matadouro' dele, verdadeiro esconderijo fora da da região litorânea, em meio a plantações de banana, uma delas, dele, maridão estava nos braços de Morfeu numa rede, após passar a tarde e o início da noite tomando caipivodkas conosco no tal quiosque. Uma história dentro da história que acho que devo contar rapidamente.
HMMM ... A BUCETINHA DA MINHA JAPONESINHA MERECE SENTIR UMA ROLA ASSIM... ALGUM NEGRO COMO NA FOTO AFIM???
ResponderExcluirui, será que guento??
ResponderExcluirCara que pau e esse, meu maior sonho e ver minha esposa em uma dessas...
ResponderExcluirVer um destes da minha esposa e algo magico
ResponderExcluirAproveito para divulgar o nosso blog
oqueachamdela.blogspot.pt
Visitem, Votem, Comentem e Escrevam
Obrigado
Nossa que delícia de rola é essa!
ResponderExcluirOi
ResponderExcluirUm amigo, já coroa como eu, casado há 25 anos, resolveu ser corno. Sim. Já meia bomba, encasquetou que queria ver a mulher dando para um sujeito bem dotado, pirocão mesmo, comprido e grosso. E que tivesse como tara comer rabos de mulheres maduras. Todos nós sabemos, e quem não sabe saberá agora, que mulheres que dão o rabo desde jovens ficam mais livres para o sexo anal quanto mais velhas ficam. Pedem até se o comedores se esquecem. Era o caso de Laura, 52 anos, 10 anos mais moça que este meu chapa. Já avó, resolveu curtir com a cara do marido ! Não respeitou algo tão natural ao homem. Ficar broxa. Bom, ele ainda não estava broxa porém dava os seus vacilos porque Laura é detentora de uma belíssima bunda desde jovem. E, com a idade, o belo traseiro só cresceu e se avolumou ficando até mais bonito e chamativo. Verdadeira preciosidade para mulheres acima dos 50 anos. Chamarei este amigo de 'Jota'. O nome dele começa com a letra J. Jota, veio a mim, Bira, e contou o que estava acontecendo. Já meio deprimido. Sou amigo dele há décadas. Sou solteirão e comedor. Preferi não casar, não queria uma mulher, uma esposa, infeliz ao meu lado. Sou mulherengo. Só que respeito os amigos. Uns até mereciam chifres sim, minhas senhoras e meus senhores. Sacanas comigo em algum momento e, muitos destes casados com mulheres realmente gostosas. Alguns, até amigos fiéis cujas mulheres davam encima de mim. Digo que algumas peguei porém após separações e, algumas, já viúvas. Meus saudosos amigos devem estar felizes de onde estiverem, maioria no céu, já que sou bem dotado, 23 cms, e elas me agradeceram bastante. "A mulher foi feita, pro amor e pro perdão. Cai nessa, não. Cai nessa, não...". E muitas delas queriam o amigo lá. No rabo.
ResponderExcluirO intuito de Jota era claro. Dar um corretivo na esposa. Um baita corretivo. Pensou em mim. Disse ao amigo, futuro corno safado, que, pela nossa amizade e pela Laura, minha amiga de anos - e não de anus - não poderia pegá-la. Tudo mudaria. Disse com um peso enorme no meu coração porque aquele rabo lindo da Laura curtiria de montão. E reconsiderou. Pediu desculpas. Pedi para que esquecesse porém surgiu na minha cabeça a imagem de um parça, da região dos Lagos, Araruama, o Janjão. Nos anos 1980, recebi de herança, uma casa próxima à lagoa de Araruama de meu pai. A casa estava detonada. Passei minha infância e parte da juventude lá, com os meus pais. e amigos. Fiz muitos amigos lá, também. Janjão, meio bronco mas coração valente, é um destes. Não estudou mas trabalhou prá caralho. Aprendiz de pedreiro, pedreiro, mestre de obras dos ótimos. Passei anos sem ir lá quando a residência de meu pai veio para mim. Precisando de reformas, procurei o Janjão. Foi um encontro daqueles ! Muito papo, muita cerveja. Churrasco na casa dele. Mulher e filhos. A mulher, bem gordinha... nem daquelas charmosas era. Barrigão, peituda e bunda lisa. Invocada que só ela. Motivo de ser emburrada ? Duas noites depois, estávamos compartilhando uma paulista rabuda do interior do estado, de uma cidade próxima a divisa do Paraná. Passava férias com o maridão, de passagem pela região, o casal hospedado em Búzios mas o local do nosso encontro do casal e nós, Janjão e eu, em Cabo Frio, num quiosque na praia. Que, naquela hora, numa cabana do Janjão, no 'matadouro' dele, verdadeiro esconderijo fora da da região litorânea, em meio a plantações de banana, uma delas, dele, maridão estava nos braços de Morfeu numa rede, após passar a tarde e o início da noite tomando caipivodkas conosco no tal quiosque. Uma história dentro da história que acho que devo contar rapidamente.
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