segunda-feira, 17 de janeiro de 2011

Esposa nua na internet

Esposa nua no orkut
Sempre fazemos fotos de nossas idas ao motel ou de brincadeirinhas que fazemos em viagem. Temos fotos sexy, sugestivas e explícitas - para todos os gostos. Pois numa dessas fotos o rosto da minha mulher ficou lindo, como uma foto produzida, ela está radiante e é claro, com tesão toda peladinha de quatro no sofá. Ela disse:
- que pena que nem dá pra usar essa foto, ficou tão linda!
- e onde você queria usar? perguntei
- no orkut...
Na mesma hora o tesão tomou conta de mim quando imaginei aquela safadinha se exibindo para todos no orkut, mas me contive e disse:
- vamos editar, coloca só o rosto, ninguém vai saber que está nua, só eu.
- boa idéia - e ela colocou a foto depois de editar.
o fato é que saber que ela está nua, mesmo que não dê pra ver (um observador mais atento poderá desconfiar do fundo "de motel" e que o decote esta demasiado baixo, pelo corte) me dá muito tesão.
Hoje, enquanto a abraçava por trás e passava as mão em seus peitos, disse ao pé do seu ouvido:
- sua safadinha gostosa, peladinha no orkut, que delícia....
o resto fica para uma próxima vez....

sábado, 15 de janeiro de 2011

Como convencer sua esposa a fazer swing...


Como convencer sua esposa a fazer swing...
...ou "Você quer mesmo convencer sua esposa a entrar para o mundo do swing?"

Já recebi e-mails, scraps e o cacete a 4 pedindo dicas de como convencer minha mulher a fazer swing. (minha mulher não, a deles) Antes de pensar em como convencer sua mulher a fazer swing, acho que seria muito importante você pensar se você quer fazer swing.

Tenha em mente que a maioria dos homens que consegue convencer sua mulher a entrar pro mundo do swing acaba surpreso com a, digamos, performance da sua esposa. Normalmente elas surpreendem e se mostram mais safadas e dadas do que você gostaria. Vocâ pode acabar transformando sua mulherzinha comportada em uma safada MESMO. É bom ter certeza de que pode lidar com isto. Então, amigo, pensa bem.


Um pequeno relato (não é meu), pra ter idéia do que pode acontecer:

" Então era sábado e resolvemos ir àquela boate de swing. Começamos a beber em casa pra entrar no clima. Música alta, brincadeiras safadas no banho, ficar imaginando o que pode acontecer. Claro, já combinamos que só vamos conhecer as pessoas, ver como é uma casa de swing. Nada de sexo, nada de beijo na boca. No máximo dançar próximo aos outros casais, uma conversa picante, ver alguma atividade mais animada. Iniciantes.

Chegamos na boate lá por 23h, pedimos uma bebidinha. A música fica mais alta, alguns casais interessantes, papinho aqui, ali...

Pouco tempo depois a música está mais alta, tum, tum, tum, a bebida mais alta na cabeça, e duas mulheres começar a dançar juntinhas, passando a mão uma na outra, de forma sensual. Alguns casais param, ficam olhando, comentam. E eu penso que sorte a minha, tem gente que morre e não vê isso.

Mais um pouco e estas mulheres, que eram duas já são quatro e uma delas puxa a minha mulher, que vai se juntar ao trenzinho, que agora dança descendo até o chão. Algumas já se beijam na boca, e as mãos começaam a ficar mais abusadas, entrando por debaixo das saias, na bunda, nos peitinhos... e eu comento com o cara ao lado, cuja mulher também está no trenzinho: que sorte a nossa, tem gente que morre e não vê isso.

Mais música, mais bebidinhas, as moças já estão todas se beijando. Umas 7, 8 mulheres lindas trocando de parceiras bem ali na sua frente. Os marmanjos olhando, se chegando, se chegando. Uma mulher puxa o marido de outra, entra na festa, eu nem sei como, já estou dançando no meio delas. Um olho na mulher à minha frente, outro na minha mulher que começa a beijar uma loura deliciosa. . Minha mulher está beijando uma mulher!!! Nem dá tempo de acompanhar, a gata à minha frente se insinua, chega mais perto, eu não aguento e começo a beijá-la. Beijo de língua, pegada forte, meu Deus estou beijando outra mulher! Agarro com força, passo a mão na bunda (ótima), ela adora, rebola, empina... A adrenalina corre, fico preocupado, será que minha mulher vai ficar puta, onde ela está? Procuro rapidamente e ela está... (puta) Agarrada com o marido da outra. Agora a brincadeira ficou mais séria minha mulher está agarrada com outro homem, beijando com força, ele enfiando a mão por debaixo da saia dela... Uma mistura de ciúmes e tesão, tudo confunde... A música bate tum, tum, tum meu coração bate rápido tum, tum, tum, e a gata que estava beijando agora oferece os peitinhos, lindos, ao alcance da boca. Ela mesma afastou o vestido, seios à mostra. Começo a beijá-los, mais tesão, onde está minha mulher? Por segundos ela some de vista, me preocupo, não foi isso que combinamos, mas a gostosa à minha frente não dá folga, outro beijo enfia a língua em minha boca, a mão entrando por dentro da calça.... Minha mulher sumiu, onde estará?

Olha ao lado, lá no fundo da boate, minha mulher deitada em uma mesa, pernas pra cima, o marmanjo caindo de boca. No meio da boate, uma rodinha se formando. E está lá, minha mulher adorando, com cara de tesão, sendo chupada por outro. A música alta não me impede de ouvir os gemidos dela, parece que ela nunca gemeu assim comigo!

Puxa pela mão. Vamos embora deste lugar. Sai rápido, paga rápido, vamos pra casa. A volta é constrangedora, ninguém sabe o que dizer. Não sabemos o que fizemos, não sabemos...

É preciso dormir, conversar amanhã. Mas é preciso antes, sexo. A imagem do cara chupando minha mulher me persegue mas ao mesmo tempo provoca, da tesão. Fazemos sexo a noite toda e, por fiom, adormecemos. Acordamos já de tarde, mais um pouco de sexo: "sua safada, levando linguada do cara!" "Seu safado, pensa que eu não vi você chupando os peitinhos da mulher dele?"

Só na noite de domingo que conseguimos parar pra realmente conversar e tentar entender o que aconteceu. É normal? Vamos fazer novamente? Vamos conseguir viver sem? Onde isso vai parar?

A minha mulher, sendo chupada por outro em cima da mesa da boate? Como isso é possível, como foi que chegamos até aqui?"

E aí, meu amigo, aí é que você vê... Essa coisa de swing é meso muito complicada. Pensa bem antes de se meter nisso, pensa bem. Isso é coisa pra gente grande, é esporte radical.

Você quer saltar de pára-quedas todo final de semana? Ótimo, vai sentir emoção, vertigem, adrenalina. Mas fica preparado: um dia o pára-quedas não vai abrir. Melhor ter o de reserva sempre à mão. Uma hora vai dar errado, pode ter certeza.

É bom estar com a cabeça bem no lugar.

quinta-feira, 13 de janeiro de 2011

Mais um teste pra fazer com a esposinha

Você a convida para ir até a praia, ela vai peladinha dentro do carro, se exibindo no trânsito. o coitado do pedágio deve passar o resto do dia com a visão da bucetinha dela na cabeça. No meio da viagem, vocês param para fazer um ensaio e postar na internet para milhares de punheteiros se deliciarem com sua esposinha peladinha. E ela adora isso?
( )S ( )N

ela se exibindo, com o corpo p fora do teto solar. O biquini, claro...  só com uma cordinha e puxado para o lado, bem fechadinho... ela fantasia fazer isso?
( )S ( )N

Vocês param numa parada de estrada para se refrescar, ela vai passear com vc peladinha pelo mato... tem vontade?
( )S ( )N

De volta à estrada, ela continua se exibindo e você de pau duro por causa dela. ela fantasia fazer isso?
( )S ( )N

depois, um biquininho indecente para a marquinha ficar bem gostosa. Ela se importa que os outros vejam ela assim? Ela tem vontade de puxar o biquini pro lado na praia e pagar peitinho pra vc fotografar?
( )S ( )N

Depois um passeio na lancha, peladinha.... voce de pau duro, outros barcos podem até ve-la assim... e você adorando. será que ela deixaria?
( )S ( )N


No fim da tarde ela vai na piscina do hotel e deixa todo mundo excitado. Ela tem vontade?
( )S ( )N

A noite, uma voltinha pelada pela areia, para relaxar... sera q ela toparia?
( )S ( )N

Depois bate uma punhetinha gostosa falando um monte de sacanagem no teu ouvido, confessando um monte de vontades inconfessaveis para te fazer gozar... ela gosta?
( )S ( )N

Se quiserem postem o resultado nos comments

sexta-feira, 7 de janeiro de 2011

Relato de um casal


Desde o que aconteceu a primeira vez, não era difícil imaginar que nós iríamos procurar por novas aventuras, uma vez que a lembrança do episódio anterior já havia servido inúmeras vezes para esquentar o clima na cama.

Eu já havia lido os comentários dos internautas sobre o nosso relato, alguns achando que tínhamos sido pouco ousados, já que não houve a consumação do ato sexual com um terceiro ou mesmo por não ter havido sequer uma "chupadinha". Também vimos comentários ofensivos que resolvemos ignorar.  O fato é que acabamos de ter outra aventura no último sábado e, refeito do susto, apressei-me a registrar o ocorrido. 

Fomos à Tambaba na sexta-feira e ficamos hospedados, mais uma vez, na pousada que fica ali mesmo na praia.  Chegamos lá por volta das 16 horas e, desta vez, já havíamos saído de Recife premeditadamente para viver uma fantasia sexual. 

Tínhamos, então, previamente combinado as regras. O que estava liberado e o que não poderia acontecer. Depois de uma longa conversa, chegamos às seguintes regras em comum acordo: Regra 1: Não manter relacionamento permanente com quem viesse a participar da nossa fantasia (troca de telefone, endereço, marcar novo encontro, etc); Regra 2: Não poderia ter relacionamento sexual propriamente dito (penetração); Regra 3: Não poderia ter beijo na boca; A regra nº 4 não ficou totalmente fechada, pois ela não queria de maneira alguma que houvesse sexo oral, principalmente envolvendo eu e outra mulher, mas quando eu havia lhe lembrado que ela tinha ficado com água na boca da última vez (vivia repetindo que queria ter tido coragem de chupar o pau do rapaz do coqueiro), ficou mais ou menos acertado que tudo dependeria da ocasião e do consentimento do outro na hora, mas ela foi logo avisando que não deixaria ninguém chupar meu pau.

Pois bem, estávamos em Tambaba procurando uma aventura sexual e com as regras definidas com antecedência.  Depois de nos alojarmos em nosso quarto - pouca bagagem e, naturalmente, quase nenhuma roupa - fomos rapidamente para a praia e passamos a caminhar no sentido do local que havia sido palco da nossa última aventura sexual.

Fomos de um lado para o outro da praia que a esta altura já não tinha mais quase ninguém.  Encontramos alguns casais isolados, porém não nos aproximamos de ninguém. Ficamos meio frustrados e temerosos de que nada iria acontecer. Esperamos, então, anoitecer para ver se acontecia alguma coisa. 

Quando já era quase noite, eu e a Cristina ficamos namorando encostados em uma pedra, nos beijando e nos acariciando, sempre olhando em volta para ver se alguém se aproximaria. Da minha parte eu torcia que pelo menos aparecesse algum voyeur para nos assistir naquela troca de carícias. E foi o que aconteceu.

Um homem se aproximou e ficou nos assistindo ao mesmo tempo em que não parava de mexer e balançar o seu pau com o intuito de ficar excitado. Pedi então para a Cristina ficar de costas, inclinando-se para que eu a penetrasse por trás. Ela, no entanto, não estava gostando daquela situação e me pediu para que saíssemos dali, pois não tinha gostado da cara do sujeito.

De pronto eu atendi e saímos daquele local mais afastado para um local mais aberto, onde ficam umas barracas fixas de madeira, cobertas com palha.  Aos poucos voltamos a nos acariciar e nos beijar até que eu pedi novamente que ela ficasse na mesma posição, desta vez apoiada na mesa, enquanto que eu metia por trás.

Foi quando um casal (não vamos revelar os nomes) que estava na outra cobertura de palha se aproximou e perguntou se poderia ficar conosco. Nós falamos que sim, evidentemente, pois estávamos procurando por "ação" e ela parecia que estava prestes a acontecer. Enquanto Cristina se apoiava de um lado da mesa, a mulher se apoiou ao lado dela e o rapaz passou a penetrá-la, também por trás, de maneira que ficamos ali um casal ao lado do outro, cada um com seu respectivo par, até gozarmos.

Despedimos-nos e fomos dormir satisfeitos, afinal já havia acontecido alguma coisa diferente na nossa rotina. Mas não ficou por aí. No dia seguinte, estávamos nos banhando logo ali próximo da entrada da parte naturista da praia, onde se forma uma piscina natural quando a maré está baixa, quando o mesmo casal se aproximou, nos cumprimentou e passou a puxar conversa.

Eu adoro exibir a bunda da minha mulher para os outros e como a Cristina estava de bruços na beira d’água eu imediatamente passei a acariciar o seu bumbum como quem diz - Olha que beleza! A mulher subiu nas pedras e ficou reclinada, quase deitada de frente para o sol, com as pernas abertas para se bronzear, porém numa atitude claramente exibicionista. O rapaz continuou dentro d´água conversando comigo, enquanto eu não parava de acariciar a bunda da minha mulher ao mesmo tempo em que dava umas olhadelas de vez em quando para os atributos da nossa nova amiga. Aos poucos, eu fui tendo a certeza de que a mulher estava realmente se exibindo para mim e com o consentimento do namorado dela que olhava para aquela situação e sorria. 

Foi quando eu também passei a exibir de forma mais explícita a minha mulher, chegando literalmente a abri-lhe o rego da bunda para limpar a areia que ficava alojada ali, bem no cuzinho, enquanto que o cara assistia a tudo com muito interesse.

A Cristina que já havia notado a provocação da mulher se exibindo para mim despudoradamente, não fez por menos e também abriu um pouco as suas pernas e empinou a bunda, só que de bruços, para se exibir para o rapaz. Ficamos ali somente naquele jogo de exibição que se interrompia sempre que alguém se aproximava e retomava quando estávamos sós. 

Até que a moça saiu da posição que estava e veio ficar junto de nós. Ficamos abraçados, cada um com a sua mulher e entramos mais para o fundo. A maré estava baixa e a água ficara empoçada entre as pedras, com ondas bem suaves (marolinhas), parecia um lago de águas salgadas. Conversa vai, conversa vêm, num determinado momento ficamos todos bem próximos, de forma a nos tocar dentro d'água, porém como que involuntariamente.

Por diversa vezes senti os peitos da moça roçar no meu braço e até mesmo os seus pelos pubianos encostar na minha perna, conforme era o movimento natural das pequenas ondas que se formavam naquele poço. Ela havia nos revelado que era natural de “Paus de Ferros” (ou alguma coisa parecida), um município do Rio Grande do Norte, e já havíamos dado boas gargalhadas com as gozações em torno do nome daquela cidade.

De todos, ela era a mais "saidinha" e foi ela quem começou a brincadeira pra valer quando, no estilo mão boba, pegou no meu pau dentro d'água, por várias vezes, o que me deixou totalmente atônito diante da minha mulher e do companheiro dela. Naquele momento a conversa corria em paralelo, ou seja, eu conversava com a moça e a Cristina falava com o rapaz, e eu não tive nem coragem de olhar de lado para ver se eles haviam percebido o que estava acontecendo.

De repente a Cristina apoiou a sua mão no meu ombro e foi aí que eu olhei de lado e vi que o cara estava por trás dela, bem próximo, fazendo-lhe uma massagem nas costas e provavelmente com a rola roçando no traseiro da minha mulher. Até então eu estava preocupado porque não sabia como reagiriam minha mulher e, principalmente, o rapaz, se descobrissem que a moça tinha pegado no meu pau por baixo d´água.

Quando vi a cena, tive a certeza de que aquele casal era do tipo “liberal” e que não havia nada a esconder um do outro. Como sempre, eu não sabia se curtia a situação ou se ficava com ciúmes da minha mulher, pois nem sabia direito o que estava acontecendo nas minhas costas entre eles.

Ficamos ali por um momento e admito que cheguei a apalpar o bumbum da nossa amiga por baixo d’água, porém em nenhum momento eu relaxei ou parei de pensar no que estava acontecendo entre a minha mulher e aquele cara. Tivemos que interromper por causa da chegada de um casal naturista que não sabia o que se passava e se aproximou para tomar banho naquele poço. 

Nesta hora Cristina me abraçou por trás, com as mãos envoltas em meu pescoço, e começamos a conversar abertamente sobre o assunto, ocasião em que eles nos confessaram que já tinham tido experiências com casais.  Eu expliquei que éramos casados há quinze anos e que não tínhamos a intenção de fazer sexo pra valer envolvendo outras pessoas, mas que toparíamos apenas algumas brincadeiras como as que tinham acabado de acontecer.

Mas parece que isto não os deixou muito entusiasmados, pois o cara devia estar doido para comer a Cristina enquanto que a sua suposta namorada também estava querendo muito mais do que aquilo. Despedimos-nos novamente, dizendo que ao anoitecer estaríamos por ali, na praia, e que eles poderiam aparecer se assim desejassem.

Depois que nos afastamos, minha mulher me confessou que não estava muito a vontade, pois desconfiava de que eles não fossem sequer namorados, aventando inclusive a possibilidade dela ser uma “mulher da vida”.

Tentei minimizar as suas palavras, pois creditava as suas desconfianças a um pouco de ciúmes, e perguntei se havia gostado do que tinha acontecido e se estava excitada. Ela então me respondeu que não deu para curtir muito porque estava preocupada com as outras pessoas e, também, porque não tinha gostado do jeito da moça me olhar e de como ela tinha se insinuado para mim.

Aí eu tive a certeza de que se tratava realmente de ciúmes e lembrei-lhe de que ela havia deixado o cara roçar o pau na sua bunda, sem que eu reclamasse de nada, ao que ela retrucou e abriu o jogo comigo: Você gosta de me exibir e fantasia com outro homem me comendo na sua frente, mas eu não gosto de ver outra mulher dando em cima de você. Se quiser, podemos parar por aqui, mas não quero ver você com aquela mulher. A situação estava bem clara para mim.

Ela definitivamente não queria continuar a se relacionar com o casal e aquela experiência estava sendo diferente da outra que tínhamos vivido, em que havia a participação apenas de outro homem. Me conformei, pois não pretendia alimentar uma crise em nosso relacionamento, queríamos apenas viver uma fantasia sexual. Comentei, então, que o casal não deveria nos procurar mais, pois nós havíamos deixado claro de que não haveria sexo com troca de casais e isto não tinha lhes agradado, ao que ela concordou e saímos dali para tomar um banho doce e descansar. Almoçamos e dormimos a tarde inteira.

Já era final da tarde e estávamos na varanda do nosso chalé, quando se travou o diálogo mais apimentado que já tivemos em toda a nossa vida de casados e do qual me lembro palavra por palavra:

- Você está lembrada do que aconteceu na vez anterior com o rapaz do coqueiro? (é assim que nós chamamos o cara da experiência anterior) Me fale a verdade, quando ele estava tirando a argila da sua bunda, ele chegou a enfiar o dedo em você?
- Enfiou um pouquinho no cú e chegou a enfiar o dedo todinho na minha buceta, você não percebeu? Eu só não tinha falado antes achando que você iria ficar chateado, mas agora estou vendo que eu poderia até ter dado para ele que você não se importaria e iria até gostar.
- Não é bem assim, eu só fantasio com isto, mas não quero que aconteça de verdade, porque acho que isto não vai fazer bem para minha cabeça nem para o nosso casamento.
 - Pois se ele aparecesse aqui de novo eu não sei se resistiria. Acho que daria tudo para ele (risos) Pelo menos uma bela chupada eu daria naquele pau gostoso (mais risos).
- Uma chupada eu poderia até deixar, mas o resto, esqueça!
- Você sabe que eu estava doidinha para dar pra ele, não é? Até hoje eu sonho dando para o rapaz do coqueiro. Sabe o que eu devia ter feito?
- O que?
- Eu devia ter chamado vocês dois aqui para o chalé, assim que ele entrasse, eu ia cair de boca naquele pau, jogar ele naquela cama (apontando para dentro) e chupa-lo até matar a vontade. Depois eu ia ficar de quatro, como eu gosto, e dar para vocês dois, sabia? Ele ia enfiar aquele pau gostoso todinho na minha buceta, na sua frente, e depois eu daria o cú prá você, que tanto gosta. Que tal?
- Não acredito no que estou ouvindo! Você teria coragem?
- Se eu tivesse feito isto você ia gostar?
- Claro que eu não deixaria!
- Mas gostaria não é? Daí para deixar é um pulo!
- Você ficou mesmo impressionada com aquele cara, não é?
- Com ele não, mas com o pau dele sim!  Achei a cabeça dele muito bonita...  
- E quanto ao de hoje, o que você achou?
- O pinto dele é diferente. É mais cabeçudo e é escuro, roxo, mas também é muito gostoso, mas aquela mulher...
- Esqueça a mulher, fale dele. Eu estou gostando de ouvir os seus comentários safadinhos.
- Ah é? Pois saiba que enquanto você estava entretido com aquela “loira de farmácia”, ele me pegou de jeito, me puxou por trás, e eu senti aquele volume na minha bunda e entre as minhas coxas. Se eu tivesse aberto as pernas ele tinha me comido ali mesmo, viu?
- Não vi nada disto!
- Claro, estava todo interessado naquela safada!
- Pois eu só vi ele atrás de você massageando suas costas.
- Eu deixei ele passar a mão onde quis Ele apertou os meus peitos e apalpou a minha bunda. Eu cheguei a ficar montada no pau dele, porque tava vendo aquela mulher segurando o seu pinto e você não fazia nada.
- O que você queria que eu fizesse?
- Você tava era gostando, não era?
- E você não estava?
- É, tava bom! (risos)

Aquela conversa, por si só, já me deixava todo excitado, pois minha mulher nunca havia confessado tão explicitamente sobre o seu desejo de dar para outro cara ou coisas assim. Ali em Tambaba, era como se nos permitíssemos falar abertamente sobre qualquer aberração, por assim dizer, pois estávamos ali para realizar uma fantasia sexual e éramos cúmplices naquela empreitada.

Algum tempo depois da nossa conversa, da janela do nosso chalé, eu vejo o cara com o qual tínhamos estado pela manhã, passeando sozinho pela beira da praia, como que procurando alguém. Chamei minha mulher e apontei para ele dizendo: Olha quem está ali. Cristina foi logo perguntando: E a mulher, onde está? Respondi que não a estava vendo. Ficamos observando ele caminhar até o final da praia, sempre olhando pros lados e para trás, mas sem nos ver, até ele sumir por trás das pedras.

Algum tempo depois, ele volta, ainda sozinho e ainda procurando por alguém. Foi quando eu perguntei para ela: Posso chamá-lo? Ela ainda deu uma conferida para ver se ele estava sozinho e confirmou com um balançar de cabeça. Nós saímos do chalé, descemos a escada de madeira em frente ao bar da pousada, que dá para a praia e acenamos para ele, que logo nos viu e se aproximou dizendo que estava nos procurando.

Nós informamos que estávamos hospedados naquela pousada e que havíamos o avistado do nosso chalé. Perguntamos pela namorada dele e ele nos respondeu que ela tinha ficado em Jacumã de onde iria de carona para João Pessoa, pois tinha compromissos no dia seguinte.

Neste momento, ficamos com a nítida impressão de que a Cristina havia acertado em seu julgamento sobre a moça. Mas foi aí quando eu percebi, também, que depois de toda aquela conversa que tínhamos acabado de ter, eu estaria correndo um sério risco caso a Cristina se empolgasse muito. Meu coração bateu forte e minhas mãos ficaram trêmulas e suadas, pois não sabia se estava preparado para dar continuidade aquela aventura.

Não sei que hora era aquela, mas o sol já estava quase se pondo e nós convidamos o rapaz para ele se sentar ali numa mesinha do bar que fica na areia da praia. Eu tenho 38 anos e minha mulher tem 35 (mas é enxuta e gostosa). O rapaz, por sua vez, deve ter no máximo uns 30 anos e é um pouco sarado, como se diz, apesar de não ser nenhum galã.


Eu continuava a viver aquela dubiedade entre o ciúme e o tesão. Depois de termos feito o pedido (isca de filé com fritas), a Cristina me deu o primeiro susto quando perguntou o que estávamos fazendo vestidos numa praia nudista? Dizendo isto ela ficou de pé, tirou a toalha em que estava envolta, ficando totalmente nua na frente do nosso convidado. Depois, dobrou a toalha por sobre a cadeira e sentou-se sobre ela e disse: Agora é a vez de vocês.

Eu estava de sunga e o nosso amigo de bermuda (depois de uma certa hora, não se exige que as pessoas fiquem peladas na praia). O cara também se levantou, baixou a bermuda e já deu para notar o volume dentro da sua cueca. Quando ele a baixou, de lá saltou um pau roxo que já estava duro, para o delírio da minha mulher e para o meu espanto. Eu tirei a minha sunga sem me levantar totalmente, e sentei.

Continuamos a conversar e ele foi logo tratando de elogiar a Cristina, dizendo que ela era bonita e gostosa e que eu estava de parabéns. Sabendo das suas segundas intenções eu apenas agradeci o elogio e tentei desviar o rumo da conversa. Mas ele logo voltou ao assunto que me afligia e, referindo-se a conversa que tínhamos tido pela manhã, indagou se nós nos importaríamos de fazer as tais brincadeiras pelo fato dele estar sem a companheira.

Mesmo sabendo que a Cristina preferia assim, eu fui evasivo, me limitando a lhe dizer que a noite estava agradável e que as coisas, quando tem que acontecer, acontecem naturalmente. A conversa tomou diversos rumos e já estava escuro quando ele voltou ao assunto, dizendo que estava ansioso para começar as nossas “brincadeiras”.

Ficamos sem graça e eu, na realidade, estava com medo daquele jogo que tinha ajudado começar e naquela altura já estava torcendo para que ele desistisse e fosse embora, porém não sabia quais eram os planos da minha mulher e cúmplice. Mas foi ela quem criou coragem e perguntou como seria a brincadeira.  Ele respondeu de pronto: Aproveitando que estamos sós e o garçom está longe, você poderia segurar meu pau para sentir como ele está nervoso por sua causa?

A Cristina colocou as mãos nos olhos, demonstrando sentir vergonha e depois olhou para mim e perguntou: Posso? Sem saber o que responder e com o coração disparado, respondi: Você é quem sabe! Foi quando a Cristina esticou timidamente o braço e depois recuou. Parecia que ela não teria coragem, mas logo em seguida arrastou um pouco a sua cadeira para ficar mais próxima dele e tornou a estirar o braço com determinação e, desta vez, segurou com toda a firmeza o cacete daquele cara.

Estava acontecendo o que eu temia, mas fiquei sem ação, afinal estava tudo dentro do que nós tínhamos combinado.  Percebendo que eu estava totalmente atônito, minha mulher esticou o outro braço e segurou a minha mão, como que para me consolar e não me deixar isolado na mesa. Com a outra mão ela continuou a fazer carícias no rapaz.

Eu não conseguia ver propriamente ela segurando o pau dele porque sua mão ficava por baixo da mesa, mas pelo movimento do braço e pela cara de satisfação deles dava para ver que estavam muito excitados, que ela punhetava ele bem devagarinho. É, definitivamente minha mulher gosta daquele negócio! Incrível a desenvoltura dela em pegar no pau de outro homem desconhecido sem soltá-lo em nenhum momento. Daí ele disse que ele e aquela amiga, que eles tinham apenas uma amizade “colorida”. A minha mulher aproveitou o ensejo para revelar uma história antiga, que nem eu conhecia.

Ela nos disse que já teve um namorado, antes de se casar comigo, e que o cara era doido para transar  com ela e mais um, mas ela nunca teve coragem de dar porque tinha vergonha. Mal eu havia respirado aliviado com o final da sua história, ela complementou com uma frase que me deixou com a “pulga atrás da orelha”: Mas naquela época eu era muito novinha, se fosse hoje a história seria diferente.  

Foi aí que o cara criou coragem para perguntar se ela não queria experimentar uma coisa diferente e se agente não poderia abrir uma exceção em nossas regras. Sabe o que minha mulher respondeu? Por mim eu abro a exceção! E eu completei: A exceção e o que ele quiser, não é? Eles caíram na gargalhada e minha mulher tentou remediar dizendo: Eu estava só brincando, amor! Daí eu falei para ele: Se você trouxer a sua namorada, nós podemos conversar.

Disse isto apenas para afastar aquela hipótese, não que eu estivesse cogitando a troca de verdade. Mas a Cristina rapidamente interrompeu: Deixa pra lá, três é bom e quatro e demais. Eu, por mim, já poderia até ter encerrado a nossa aventura, pois o meu ciúme e insegurança naquele momento pareciam ser maiores do que o desejo louco e inexplicável de ver minha mulher segurando o pau de outro homem.

Durante um bom tempo minha mulher não largou o pau do cara. Além de nós só tinha um Senhor sentado sozinho em outra mesa, fumando e bebendo, mas ela parecia não se importar. Num determinado momento, desceu as escadas do bar uma senhora, envolta em uma canga e passou bem próximo de nós. Olhou para a cena (minha mulher agarrada com o pau) e saiu rindo.

Sentou-se ao lado do homem que estava na mesa ao lado e os dois não paravam de olhar e rir daquela situação. Eu observava tudo, mas a Cristina não se intimidava com nada. Usava a mão direita para comer um petisco ou tomar um gole de caipiroska, mas não tirava a outra mão do cacete dele.

Estava realmente aproveitando a situação e eu estava ficando cada vez mais preocupado que a coisa fugisse do meu controle devido ao entusiasmo e desenvoltura da minha mulher e da intenção declarada do rapaz.  A Cristina finalmente largou a vara dele no momento em que pedi a conta e o garçom se aproximou (toda aquela conversa se dera com ela segurando-lhe a rola).

Pagamos e como o bar já estava fechando, o cara perguntou, sugerindo, se não podíamos ir para o nosso chalé. Fiquei receoso, principalmente depois dos comentários da Cristina. Entre quatro paredes e em cima de uma cama, seria difícil segurar o fogo da minha mulher e eu poderia acabar cedendo aos desejos dela, permitindo que ela desse tudo para ele, pois bem no fundo, eu sempre tive esta fantasia sexual, mas a razão e um pouco de lucidez haviam me impedido de por isto em prática, temendo que ela gostasse tanto que aquilo não tivesse mais controle.

Foi por isto que eu disse que seria melhor irmos lá para o final da praia, já que a lua estava quase cheia e a noite estava clara. Fomos então para um local mais afastado do bar onde existem umas pedras altas. Cristina envolta na toalha e nós pelados. No caminho eu ia pensando comigo mesmo: O que estou fazendo? Levando minha mulher para entregar de bandeja para outro homem? O que será que vai acontecer? Como a Cristina vai se comportar? Até onde eu permito? Estas eram as perguntas que me atormentavam, mas o tesão de realizar aquela fantasia foi maior e me impediu de interromper a aventura.

O que eu tenho na cabeça? Será que sou doente ou anormal? Porque eu gosto de ver minha mulher segurar o pau de outro homem? Porque será que eu fico louco de tesão só de ouvir ela falar que queria dar para outro? Isto é normal? Eu já tinha lido sobre isto e não acreditava e agora estava acontecendo comigo.

No início minha mulher se recusava até de ir em uma praia de nudismo. Achava uma falta de vergonha. Nunca tínhamos conversado sobre sexo com terceiros e ela nunca tinha tido a coragem de falar do pinto de ninguém na minha frente e agora estava ela ali cheia de fogo e tesão e era eu quem tinha de contê-la.

E não podia nem reclamar, pois tudo tinha sido incentivado por mim. Reflexões a parte, chegamos lá, e agora? Como que num impulso e para mostrar de cara que nós nos amávamos e que não estávamos ali disputando a minha mulher, eu a puxei e começamos um longo beijo, só nós dois, enquanto o rapaz apenas assistia.

Depois do beijo eu lhe falei no ouvido: Juízo. Ela sorriu, olhou para o cara e fez sinal para que ele se aproximasse. Estava determinada. Naquela altura nenhum dos dois estava com o membro ereto (no meu caso pelo nervosismo). Cristina tirou a toalha, esticou-a sobre a areia, ao lado de uma pedra grande, como quem tem a intenção de deitar-se sobre ela e, então, passou a comandar as brincadeiras.

Pediu que ficássemos encostados na rocha (de costas para a rocha e de frente para ela), pôs-se entre nós e começou a massagear ao mesmo tempo, com as duas mãos, os nossos peitos, em movimentos circulares. Foi aos poucos descendo para a barriga e em seguida ao redor do pênis, penteando os pelos pubianos com as pontas dos dedos. Foi o suficiente para que ficássemos de paus duros.

 É claro que a Cristina não resistiu e segurou os dois paus com vontade, fazendo uma masturbação lenta, olhando alternadamente para os olhos de um e de outro e, às vezes, para os cacetes que ela segurava.

Não querendo ficar em desvantagem eu pedi: Chupa meu pau safadinha (É assim que gosto de chamá-la na intimidade). Minha mulher ficou de joelhos e passou a chupar meu pinto de uma forma deliciosa. O cara não resistiu, saiu da posição em que estava, deu a volta por trás dela, e pediu que ela se levantasse sem parar de me chupar.

Ela lhe atendeu ao pedido, tirou meu pau da sua boca apenas por um instante, levantou-se, curvou-se para frente até alcançar novamente o meu pau com a sua boca, ficando de perna abertas e com uma das mãos apoiada na rocha e a outra segurando o meu pau enquanto o chupava.

Ele, então, a segurou pelo quadril e encostou a pica na sua bunda, enquanto ela continuava a me chupar sem esboçar qualquer reação no sentido de afastá-lo. A minha reação foi de fazer um sinal com a mão espalmada, como quem diz “espera aí”. Ele me disse então: Calma, eu só estou massageando a bunda dela com o meu cacete. E continuou a meter o pau por entre o rego, descendo até por entre as pernas sem, no entanto, penetrá-la, como era meu maior temor.

De tanto o cara se esfregar nela, a Cristina foi ficando maluca e ofegante do jeito que só eu conhecia. Estava prestes a ceder aos seus desejos. Foi quando ele saiu de trás dela e, sem que a Cristina saísse da sua posição, se posicionou do seu lado esquerdo e com a mão esquerda, por baixo, passou a acariciar-lhes os peitos, enquanto com a mão direita deu uma palmadinhas no bumbum e, em seguida, começou a acariciar a bucetinha da minha mulher, terminando por enfiar o dedo médio num movimento de vai-e-vem.  

Daí a Cristina largou o meu pinto da boca e se apoiou com as duas mãos na pedra gemendo e chorando de prazer. Era muita tentação para qualquer um. Aquela bunda arrebitada para cima com as pernas abertas como quem diz: Me coma, por favor!  Fiquei no lado oposto e como o cara continuava a masturbá-la com um dedo enfiado na sua buceta e a tomar conta dos seus seios, só me restou acariciar as suas costas e o seu pescoço, enquanto assistia a tudo.

Por sua vez o cara continuava a comer a minha mulher com o dedo enquanto ela gemia de prazer. A esta altura a Cristina já estava totalmente louca de prazer que somado ao efeito da caipiroska lhe tiraram qualquer vestígio de pudor. Aceitaria absolutamente tudo que fosse proposto. Mais do que aceitar, ela queria muito dar.

Percebendo isto, o cara parou de lhe acariciar com as mãos e se ajoelhou para lhe dar umas lambidas e mordidas na sua bunda e em seguida uma bela chupada na buceta, ainda por trás, aumentando sobremaneira o seu tesão.

Nesta hora eu estava apenas massageando suas costas e assistindo atentamente e assustado ao cara chupar e lamber a buceta e o cuzinho da minha mulher. Não podia ser diferente. Minha mulher não agüentou mais e passou a implorar, quase chorando: Mete, mete, mete, mete, por favor, mete! O cara se levantou e se dirigiu até a pedra ao lado, sob a qual estava a sua bermuda, tirou um preservativo e vestiu o seu cacete.

Neste pequeno intervalo, a Cristina se ergueu, nos abraçamos e eu sussurrei no seu ouvido: É isto mesmo que você quer? Mas ela respondeu alto: Eu quero, eu quero, eu quero! Meu coração só faltava sair pela boca. Estava trêmulo e atordoado. Mesmo assim eu lhe beijei e falei para ela que o amava.

Depois pus a mão por baixo e lhe acariciei levemente a buceta como quem a prepara e a mantém “acesa” para o ato que estava na iminência de acontecer. Logo o cara retornou, com aquele pau apontado para cima e pulsando.
O cara a segurou pelo quadril e apontou o seu cacete para o traseiro da minha mulher, enquanto ela abriu ainda mais as pernas e empinou a bunda para facilitar a penetração. Eu fiquei ao lado inerte, como quem estivesse consentindo que o cara comesse minha mulher ali na minha frente. Ela, por sua vez, estava totalmente entregue e desejando muito sentir aquele pau lhe invadiras entranhas e lhe proporcionar e prazer.

A Cristina manteve uma das mãos apoiada na pedra, enquanto que com a outra mão, por trás, segurou o cacete dele, guiando-o até a sua buceta, na posição correta da penetração. Voltou a se apoiar com as duas mãos na pedra e implorou quase que chorando: Me come, me come!

Ele de imediato forçou a cabeça da sua vara entre os grande lábios da vagina na minha mulher e fez uma primeira tentativa de penetração. Ela sentiu o golpe e sussurrou: Cuidado, devagar! Meus amigos, àquela altura ninguém poderia impedir a minha mulher de dar para aquele cara. Ninguém, a não ser eu.

Desculpem a frustração, porém num surto de juízo e consciência eu interrompi o ato que estava prestes a acontecer, muito perto mesmo. Pedi que ele se afastasse por um instante, me posicionei no seu lugar, por trás dela, e tratei, eu mesmo, de satisfazer a minha mulher metendo o meu pau naquela buceta molhada e ávida por prazer.

Ainda bem que a Cristina não fez nenhuma objeção, pois não sei como reagiria. Ao invés disto, ela começou a gemer e a gritar de prazer, enquanto eu lhe metia com vontade para tentar satisfazê-la por completo. Agora era ele quem assistia a tudo, ali do lado quieto e massageando o seu próprio pau, possivelmente aguardando a sua vez.

Amigos, eu não resisti por muito tempo e gozei dentro da minha mulher. Ela finalmente se ergueu virou-se para mim e nos beijamos novamente. Por um momento eu me esqueci do cara ali do lado. Mas ele estava lá, ainda de pau duro aguardando a sua vez.

Cristina olhou para mim, sorriu e me disse: Tá na hora de satisfazer nosso amigo. Meu coração voltou a bater acelerado. Depois que já tinha gozado eu não me excitava mais com a idéia de ver minha mulher dando para outro. Mas também não queria ser grosseiro naquela ocasião e parecer egoísta perante minha mulher. 

Enquanto pensava no que fazer, vi a minha mulher conduzir o cara até a toalha que estava estendida sob areia e pedir para ele se deitar. Achei, na hora, que ela iria sentar-se em cima do seu pau, como gostava de fazer comigo, e comandar a penetração. Mas ao invés disto, ela se agachou entre as suas pernas, segurou a vara dele e aí ACONTECEU!

Sem nenhum constrangimento e com muita “gula”, minha mulher arrancou a camisinha e literalmente engoliu aquela pica, chupando desesperadamente feito uma louca.  Não dava para eu fazer mais nada em relação a isto. Já tinha acontecido. Resolvi então deixar minha mulher curtir aquele momento, fazendo um boquete em outro homem ali na minha frente. 

Isto é comum de se ver em filmes pornôs, com artistas desinibidos e sem nenhum envolvimento emocional entre eles. Mas ponham-se em meu lugar. Até pouco tempo atrás a nossa aventura mais ousada era freqüentar uma praia nudista e exibir minha mulher nua para os demais freqüentadores.

Depois tivemos uma experiência mais apimentada, onde, sob o pretexto de passar argila medicinal, a Cristina foi apalpada e chegou a segurar o pau de outro homem (O relato anterior). Agora, minha mulher estava irreconhecível. Primeiro pediu para ser comida e, se não fosse a minha interferência no último minuto, o ato teria se consumado.

Depois caiu de boca no cacete daquele cara como se já estivesse acostumada com isto. Mas era a primeira vez que aquilo acontecia (mesmo que vocês não acreditem).  Foi um turbilhão de sentimentos misturados: prazer, ciúmes, tesão, preocupação, enfim, foi uma verdadeira loucura.

Eu me sentei em uma pedra e fiquei só assistindo enquanto ela continuava de boca no pau do cara, chupando-o alucinadamente. Num determinado momento ela mudou de posição e ficou de quatro por cima e ao contrário, como que na posição conhecida como 69.

Mas era só ela quem o chupava, ele apenas segurava e apertava a sua bunda, gemendo de prazer. Fiquei com medo de que ele ainda insistisse em comer minha mulher, porém, para a minha sorte, a Cristina finalmente tirou o cacete da sua boca e, sabiamente, lhe fez uma masturbação vigorosa com a mão até que ele também gozou. Ufa!

Satisfeitos, fomos os três para o chalé, onde o nosso amigo tomou um banho, e depois o acompanhamos até o estacionamento da praia, onde nos despedimos. Ai de mim se minha mulher não tivesse retomado o juízo. Seria difícil segurar a situação. Mas tudo terminou bem. Tudo bem pela chupada, dá para agüentar.

O duro seria conviver normalmente com a minha mulher se ela tivesse dado para ele. Passado o efeito da bebida e o calor da situação, ela até me agradeceu por ter segurado o cara na hora. Ela me confessou que naquele momento estava fora de si e louca para dar, mas que se isto tivesse acontecido ela não iria se sentir bem depois.

O fato é que chegamos à conclusão de que fomos longe demais e que aquilo era muito perigoso para um casal que se ama de verdade e que pretende passar o resto da vida juntos. Não aconselhamos ninguém a fazer isto! Vivemos uma fantasia sexual extremamente perigosa, onde existem vários riscos envolvidos nesta situação. JUÍZO A TODOS!

Escrito por Alberto Cunha Dantas. Contato para troca de experiências e fotos: albertocdantas@yahoo.com.br



OBSERVAÇÃO IMPORTANTE: Tambaba é uma praia freqüentada na grande maioria por naturistas genuínos (casais e famílias) e onde impera o respeito entre as pessoas. Mesmo aquelas pessoas que vão à praia com outras intenções, não encontram ambiente propício para isto. O sexo na praia não é permitido, porém ocorre durante a noite na área mais afastada da praia, onde não existe fiscalização neste horário.  Não queremos, portanto, divulgar a praia de Tambaba como local de sacanagem e pedimos desculpas por ter usado este local para a realização das nossas fantasias sexuais.

Vocês são um casa Swinger ou Exibicionista? Façam o teste!

1- Ela tem vontade de chupar dois ao mesmo tempo e você fantasia ver isso, mesmo que tenha mto medo e ciúme?
( ) S ( ) N
2- Gosta que ela use biquínis bem pequenos em público? E ela tb gosta?
( ) S ( ) N
3- Gostam de fazer fotos provocantes de biquíni na praia?
( ) S ( ) N
4- Olha o tamanho do biquini.... será que foi o maridão que comprou??? Com certeza insistiu para ela usar na piscina do condomínio. Você também compra biquíni assim pra ela?
( ) S ( ) N
5- A tatoo mostra o caminho para o prazer... praia cheia e biquini pequeno: combinação perfeita para as esposas gostosas como a sua. Você concorda?
( ) S ( ) N
6- se bronzeando.. e o maridão curtindo. Vocês dois também curtem?
( ) S ( ) N

7- Você que escolhe o biquini que ela vai usar.... e quanto menor, melhor... É assim com vcs também?
( ) S ( ) N

8- Quer ve-la usando um desses só pra vc? Já comprou um desses pra ela? Gostaria que fosse sem forro, mas não tem coragem?
( ) S ( ) N

9- quando for a praia, deixar uma marquinha sexy e safada. Ela deixa?
( ) S ( ) N
10- Ela curte se exibir tomando sol?
( ) S ( ) N
11- Ela gosta de usar roupas de fácil acesso e sem calcinha? Você fica excitado com isso?
( ) S ( ) N
12- tirar a calcinha em público, sempre que você pedir... ela tira?
( ) S ( ) N
13- Gosta quando ela mostra os peitinhos em público e alguem eventualmente vê?
( ) S ( ) N

14- num restaurante, cheio de gente... e ela toda peladinha por baixo do casaco e se mostrando..
ficou com vontade?
( ) S ( ) N
15- cineminha com a esposa. será que alguém vai ver? Vocês gostam de brincar no cinema?
( ) S ( ) N
16- sendo bolinada em publico pelo maridao. Ela gosta?
( ) S ( ) N
17- você só compra saltos altos para ela e adora quando ela usa..... principalmente com uma mini saia curta.
( ) S ( ) N
18- pronta para sair na sacada do prédio... vocês gostam de serem vistos? Ela gosta de mostrar os seios?
( ) S ( ) N
19- se exibindo no onibus. já fizeram?
( ) S ( ) N
20- dividindo a cama com outros casais....mas ng toca nela.. é uma fantasia de vocês?
( ) S ( ) N
21- você leva sua esposa para sair a noite, ela resolve dar uma voltinha semi-nua no estacionamento e você fotografa o momento... já fizeram isso?
( ) S ( ) N
22- Ela gosta de mostrar os peitinhos?
( ) S ( ) N

23- Adora quando ela sai sem sutiã com os peitinhos aparecendo?
( ) S ( ) N
24- tem vontade de vê-la fazendo topless, mostrando o peitinho na praia? Ela tem vontade de fazer? Já te disse isso?
( ) S ( ) N
25- Ela tem vontade de se mostrar na escada?
( ) S ( ) N
26- E no metrô, já se mostraram?
( ) S ( ) N
27- E no avião?
( ) S ( ) N
28- ela tem vontade que vejam a bucetinha gostosa dela?
( ) S ( ) N


29- Gostaria que ela deixasse aparecer "sem querer", pra quem estiver por perto ver a bucetinha raspadinha dela?
( ) S ( ) N
30- Brincando para o maridão assistir e bater aquela punheta.... vocês curtem?
( ) S ( ) N

 
31- Já fizeram fotos do lado de fora do quarto do motel, peladinha?
( ) S ( ) N

32- E agora toda vez ela quer?
( ) S ( ) N
33- ter tatuagem na bunda, usar tornozeleira, saltinho alto e deixar você tirar fotos para postar na internet. Ela gosta? Fica excitada? É pré-requisito ter uma tattoo bem safada ou na bunda ou na virilha. ela tem? pensa em fazer?
( ) S ( ) N
34- Gosta de mostrar a sua esposa para todos os punheteiros da internet? E ela sente tesão em ser vista?
( ) S ( ) N
35- não ter vergonha que vejam a bundinha dela. Ela gosta?
( ) S ( ) N
36- que delícia sair para passear com ela peladinha no carro.... principalmente ao passar do lado de um outro carro ou ônibus.. ela se exibindo, enquanto você fica de pau duro.... vocês gostam? Já experimentaram essa sensação?
( ) S ( ) N
37- Já conversaram sobre isso?
( ) S ( ) N
38- Ela gosta de mostrar a calcinha em público?
( ) S ( ) N
39- tem a fantasia de vê-la brincando com um "amigo" num club swing? Ela fica cheia de tesão quando vc fala nisso?
( ) S ( ) N
40- ter vontade de ir no glory hole... ela tem?
( ) S ( ) N
41- e vc, tem curiosidade de ve-la num glory hole?
( ) S ( ) N
42- se ela insistisse mto, vc levaria?
( ) S ( ) N


43- ela tem vontade de lamber a cebecinha de um desconhecido que nunca mais vai ver na vida... mas só se vc deixar e assistir tudo, enquanto transa com ela bem gostoso? ela já falou isso pra vc?
( ) S ( ) N
44- o marido levou a esposa para chupar desconhecidos e saciar a vontade dela. É uma fantasia da sua esposa tb? Já conversaram sobre isso? Ela admitiu pra vc?
( ) S ( ) N
45- Ela tem mta vontade de bater uma punheta pra alguem que ela nem sabe quem é? E ela já disse pra vc que tem mta vontade de fazer isso?
( ) S ( ) N
46- tem vontade de ver sua gatinha tao comportadinha se deliciando com outro na boca?
( ) S ( ) N
47- ou pelo menos ver maos acariciando ela pelos buracos do Glory hole?
( ) S ( ) N
48- se revezando entre você e um outro até os dois escorrerem? ela tem vontade de só largar quando os dois gozarem?
( ) S ( ) N

49- voce falou no glory hole e ela ficou com vontade de conhecer?
( ) S ( ) N
50- pegando na bucetinha dela enquanto ela recebe o pau de um "amigo" no swing. Essa ideia excita vcs dois?
( ) S ( ) N
51- brincando com a amiguinha. ela fica com vontade? ela ja teve alguma experiencia com outra mulher? ja contou pra vc isso?
( ) S ( ) N
52- te chupar enquanto senta em outro... é uma fantasia inconfessável dela?
( ) S ( ) N
53- se exibir para você... ela tem vontade de fazer na sua frente?
( ) S ( ) N
54- Dar para outro enquanto te olha com tesão louco....
( ) S ( ) N
55- fazer vc gozar vendo ela rebolar no pau de outro enquanto ela bate uma punhetinha pra vc... ela tem vontade?
( ) S ( ) N
56- cavalgando e te olhando... quem ja assistiu, nunca esquece... vocês já conversaram a respeito alguma vez? deu tesão falar disso?
( ) S ( ) N
57- Amor, posso chamar uma amiga para brincar com a gente? se ela fizesse essa proposta, seria bom?
( ) S ( ) N
58- fotografando com o celular o pau de outro na esposa... tem essa vontade? acha que ela deixaria?
( ) S ( ) N
59- Depois que dividir a esposa uma vez....acha vai querer sempre? Quem já fez, sabe... vc tb pensa assim? mas tem medo dela passar a "gostar demais" e perderem o controle da coisa?
( ) S ( ) N
60- Vocês fantasiam uma troca na praia?
( ) S ( ) N
61- e na cama?
( ) S ( ) N
62- acha que ela sonha em fazer isso?
( ) S ( ) N
 63- Naquela transa louca de vcs ela já confessou querer 2 paus?
( ) S ( ) N

64- e a transa ficou mais gostosa ainda depois que ela falou isso?
( ) S ( ) N
65- E mesmo que vc não queira admitir, isso te excitou? vc gostou da ideia?
( ) S ( ) N
66- e querer 3 paus...
( ) S ( ) N

66- ou quatro...
( ) S ( ) N
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Se vocês responderam SIM pra ao menos uma dessas questões acima, vcs são sim um casal exibicionista e se excitam com brincadeirinhas eróticas. Daí pro swing é um pulo. Basta só ter confiança um no outro. Se a relação amadurecer, vcs chegarão lá. Falo por experiencia propria.. rsrsrs. Sou casado há 10 anos e nós curtimos bastante tudo isso.